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Prodígio francês Mbappé segue firme ascensão e recebe elogios

1 jul 2018 - 12h06
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Aos 19 anos, Kylian Mbappé já alcançou algo que Cristiano Ronaldo e Lionel Messi jamais conseguiram ao marcar em um jogo da fase de mata-mata da Copa do Mundo, provocando algumas grandes comparações depois da vitória da França sobre a Argentina por 4 x 3 no sábado.

Mbappé comemora gol contra Argentina
 30/6/2018     REUTERS/Pilar Olivares
Mbappé comemora gol contra Argentina 30/6/2018 REUTERS/Pilar Olivares
Foto: Reuters

O atacante francês se tornou o jogador mais jovem, desde Pelé em 1958, a marcar um gol na fase de mata-mata do torneio, e alguns especialistas foram rápidos em compará-lo com o atacante brasileiro Ronaldo.

"Disse isto antes, mas Kylian Mbappé será a próxima superestrela do futebol global", disse o ex-atacante da seleção inglesa Gary Lineker.

Sua grande velocidade e finalização clínica certamente fazem dele um jogador a ser temido na Rússia. Tendo melhorado constantemente desde sua estreia como profissional, em 2015, Mbappé já marcou três gols, em três partidas como titular, na Copa do Mundo.

"Marcar 2 gols em uma partida da Copa te coloca em boa companhia! Boa sorte no resto da competição. Exceto contra o Brasil", disse Pelé no Twitter.

O jogador, no entanto, tentava manter a cabeça fria.

"É lisonjeiro, mas vamos colocar as coisas em perspectiva. Pelé pertence a outra categoria", disse.

"É bom marcar em um jogo assim porque não há lugar melhor do que a Copa do Mundo para mostrar suas qualidades".

Seu capitão, o goleiro Hugo Lloris, disse que o jovem fez isso nas oitavas de final. "Eu acho que ele se revelou para o mundo inteiro", disse.

Mbappé marcou duas vezes dentro do período de quatro minutos no segundo tempo, após ter um pênalti marcado no final de uma arrancada de 70 metros no começo da partida.

"Eu queria saber se ele estava andando em uma scooter", brincou o meia francês Florian Thauvin, que está convencido de que seu companheiro de equipe irá manter os pés no chão após uma performance de alto nível.

"Eu o vi após o jogo, ele estava tranquilo, como se nada tivesse acontecido", disse Thauvin.

O prodígio, no entanto, irá precisar mostrar ainda mais nas quartas de final, em que a França enfrenta o Uruguai, um time que não deve permitir que ele tenha tanto espaço, diferentemente do que a Argentina fez na Kazan Arena.

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