'Santa Antonella': torcedores da Argentina exaltam esposa de Messi após conquista da Copa do Mundo
Mulher do craque campeão mundial foi 'santificada' pelos hermanos na web
A história de amor de Lionel Messi e a esposa Antonella Roccuzzo começou na cidade de Rosário, na Argentina. Os dois se conheceram quando tinham cerca de nove anos de idade. Nesta edição de Copa do Mundo, Antonella se tornou um tipo de amuleto da sorte dos hermanos.
A esposa de Lionel Messi esteve presente em todos os jogos da seleção Albiceleste na Copa do Qatar. Na web, muitos argentinos exaltaram a esposa do craque, colocando-a como uma "Santa".
Diversas publicações no Twitter apontam uma importância da sua presença no Qatar para a conquista do tricampeonato mundial. Na primeira partida da Argentina na Copa, a esposa do jogador vestiu o segundo uniforme da seleção para acompanhar o jogo, que terminou com a derrota de virada para Arábia Saudita.
Após o revés, Antonella utilizou somente o primeiro uniforme dos hermanos, o que virou um tipo de superstição entre os argentinos.
Amen santa antonella pic.twitter.com/CA2WZkP3qp
— pepe ochoa (@pepeochoa88) December 18, 2022
Messi pensó en renunciar a la selección argentina por todo lo que le pasaba , ella le dijo que no se podía rendir ! Toda de Antonella pic.twitter.com/jfhrscuMcM— Miltonequis (@miglobe0920) December 14, 2022
Con la foto de Antonella
Con la foto de Antonella
Vamo a hacer una bandera
Vamo a hacer una bandera
Que diga con letra grandeee
Hoy ganamos la tercera#brujasargentinas pic.twitter.com/zX70QBKCAB
— Maneh 💚✌🏼 (@maneh_ache) December 18, 2022
antonella se puso la camiseta titular contra arabia saudita y en los partidos siguientes no se saco mas la violeta. CABULERA COMO A MI ME GUSTAN 🙏🏽 pic.twitter.com/REIXy3e4pP— iara (@scocca_) December 14, 2022
A Argentina é tricampeã do Mundo! Com gols de Messi e Di María para os argentinos, e o doblete de Mbappé, a partida ficou empatada no tempo regulamentar. Na prorrogação, os camisas 10 de ambos países colocaram mais um gol para cada lado. A decisão ficou para as penalidades e as cobranças perdidas por Coman e Tchouaméni definiram o triunfo Sul-Americano. Os hermanos levaram a taça após 36 anos de jejum.