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Willian Bigode tem penhora de mais de R$ 500 mil e de salários em processo movido por Scarpa

Jogador do Santos é acusado de ter participação em golpe financeiro sofrido pelo ex-companheiro

19 jul 2024 - 19h07
(atualizado às 19h44)
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Willian Bigode atualmente joga pelo Santos
Willian Bigode atualmente joga pelo Santos
Foto: Divulgação/Santos/Raul Baretta

Willian Bigode teve pouco mais de R$ 530 mil bloqueados de suas contas bancárias por determinação do Tribunal de Justiça de São Paulo no processo movido por Gustavo Scarpa. O jogador também terá 10% de seu salário pago pelo Santos e 20% de valores que ainda tem a receber do Fluminense, sua ex-equipe, penhorados. A informação foi publicada pelo UOL

Ex-companheiro de Bigode no Palmeiras e atualmente no Atlético-MG, Scarpa acusa a WLCJ, empresa do atacante, de ter participação no golpe financeiro aplicado pela Xland Gestora de Investimentos, que resultou em um prejuízo de mais de R$ 6 milhões ao meio-campista.

Em comunicado enviado ao Terra, a defesa do jogador do Santos reforçou que ele não teve participação jurídica na negociação de Scarpa com a Xland Gestora de Investimentos.

"Nos mantemos convictos na certeza de que, após a apresentação da defesa (contestação), restará absolutamente comprovada a ausência de qualquer responsabilidade jurídica de Willian Bigode", disse o advogado Bruno Santana.

Entenda o caso

Scarpa alega ter sofrido um golpe de R$ 6,3 mi da Xland, pois entrou em um investimento de criptomoedas que tinha retorno previsto de 3,5% a 5% ao mês. Segundo ele, a empresa foi indicada por Willian Bigode

Além de Scarpa, o lateral Mayke também teria sido lesado em mais de R$ 4 milhões. Segundo eles, o negócio foi apresentado por Willian, que montou uma consultora financeira, a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial.

As duas empresas envolvidas no suposto golpe aos jogadores Scarpa e Mayke não têm autorização nos sistemas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Associação de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e do Banco Central para investir em criptomoedas.

Fonte: Redação Terra
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