O Brasil caiu no ranking da Federação Internacional de Tênis (ITF) justamente na semana de sorteio para os playoffs do Grupo Mundial da Copa Davis. Na lista divulgada nesta segunda-feira, o Brasil está na 17ª colocação, duas abaixo da anterior. Isso tira da equipe nacional a vantagem de ser cabeça de chave no chaveamento da repescagem.
A equipe brasileira foi ultrapassada por Bélgica, Austrália e Japão, mas ainda contou com a queda de seis posições de Israel para diminuir o prejuízo. Com isso, aumentam muito as chances de o Brasil ter um adversário complicado na disputa pela permanência no Grupo Mundial.
Os cabeças de chave que poderão enfrentar o Brasil são Espanha, Áustria, Croácia, Suíça, Alemanha, Austrália, Bélgica e Japão. A única vantagem é que o time verde e amarelo tem boas chances de jogar em casa - só viajaria para fora do País em caso de duelo contra os alemães ou australianos.
Se o Japão foi o adversário do Brasil, será realizado um sorteio de mando, uma vez que o duelo seria inédito na competição.
A WTA (Associação de Tênis Feminino) vive um dilema com o alto volume dos sons feitos por jogadoras como a russa Maria Sharapova (foto), cujos gritos ao golpear a bola durante as partidas passam pela casa dos 100 decibéis. Presidente da WTA, Stacey Allaster disse querer silenciar o jogo, analisando que os altos gritos são prejudiciais para a obtenção de patrocinadores. Ela estuda a introdução de um medidor de gemido que poderia servir para punir as jogadoras durante as partidas. Navegue pelas próximas páginas e confira as tenistas - aposentadas ou ainda em atividade - que mais gritam em quadra: