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Tênis

Djokovic fala sobre campanha em Wimbledon: 'Recordes me inspiram a jogar melhor'

Número 1 do mundo tem a chance de conquistar o 20.º Grand Slam, igualando suíço Roger Federer e o espanhol Rafael Nadal

6 jul 2021 - 09h33
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Todos sabem que o tenista sérvio Novak Djokovic é movido por recordes. Em Wimbledon, o número 1 do mundo tem a chance de conquistar o 20.º Grand Slam de sua carreira profissional, igualando os principais rivais, que são o suíço Roger Federer e o espanhol Rafael Nadal. De quebra, pode dar mais um passo em busca da rara marca de vencer todos os quatro torneios do Grand Slam no mesmo ano. Até por isso, garante que a luta por feitos históricos é uma de suas principais fontes de motivação.

"É claro que os recordes são um fator motivador. Não estou ciente de todos, mas sei que há muitos que eu posso alcançar e eles me inspiram a jogar meu melhor tênis", disse Djokovic. "Obviamente, eu sempre gosto de ouvir essas estatísticas. É um privilégio bater recordes no esporte que amo de verdade. Sou dedicado a este esporte tanto quanto qualquer outra pessoa que esteja no circuito e apenas tento fazer o meu melhor".

A tranquila vitória por 3 sets a 0 sobre o chileno Cristian Garin, pelas oitavas de final, na segunda-feira, também traz bastante confiança. "Estou muito feliz. Principalmente porque a partida da terceira rodada (contra o americano Denis Kudla) teve alguns altos e baixos. Foi uma exibição muito sólida do primeiro ao último ponto. Eu estava mentalmente presente, sacando bem melhor e usando bem a quadra", disse.

"Me senti confortável e isso provavelmente está afetando o jogo em geral", avaliou o líder do ranking da ATP, que não teve o serviço quebrado na partida e só enfrentou dois break-points. "Quando sou capaz de sacar bem e ganhar muitos pontos de graça com o meu primeiro serviço e passo rapidamente pelos meus jogos de saque, isso apenas me dá mais confiança e me permite relaxar um pouco mais nos games de devolução e também no meu jogo de fundo de quadra".

Nesta quarta-feira, em busca de um lugar na 41.ª semifinal de Grand Slam de sua carreira, Djokovic enfrenta o húngaro Marton Fucsovics, 48.º do ranking, que chega com moral depois de ter vencido o cabeça 5 russo Andrey Rublev. O sérvio venceu os dois duelos anteriores contra o rival da Hungria no circuito profissional.

Estadão
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