Tênis segue Fórmula 1 e também terá série documental na Netflix
Produção vai contar com os circuitos masculino e feminino, incluindo o Aberto da Austrália deste ano e o caso de Novak Djokovic
O tênis vai seguir os mesmos passos da Fórmula 1 e terá sua própria série documental feita pela Netflix. A produção foi anunciada nesta sexta-feira e vai contar com os circuitos masculino e feminino, incluindo os quatro torneios de Grand Slam, a começar pelo Aberto da Austrália deste ano.
Desta forma, o "caso Djokovic" deve se tornar um dos grandes atrativos da série, que ainda não tem nome. A Netflix já conta com uma equipe gravando os bastidores do primeiro Grand Slam do ano, em Melbourne. E a história do tenista sérvio, que corre o risco de ser deportado e de ficar fora do Aberto da Austrália, pode contar com um bom espaço no programa televisivo.
"Prepare-se para ter acesso ao tênis profissional como você nunca viu antes", anunciaram a ATP e a WTA, associação masculina e feminina do tênis mundial, em comunicado. "Pela primeira vez, os fãs poderão ter acesso a um ano da vida de alguns dos melhores tenistas do mundo em suas jornadas pelo globo, em busca da vitória nos maiores palcos da modalidade."
A série será elaborada pela produtora Box to Box Films, a mesma responsável por "Dirigir para sobreviver", que mostra os bastidores da Fórmula 1 e tem ajudado a ampliar a popularidade da competição de carros pelo mundo, principalmente nos Estados Unidos. Os produtores-executivos serão James Gay Rees e Paul Martin.
"Estamos empolgados por continuar reforçando nossa programação de esportes com esta série de documentários sobre bastidores", afirmou Brandon Riegg, um dos vice-presidentes da Netflix. "O tênis é amado em todo o mundo, com torneios de alto nível em todos os continentes e atletas vindos de inúmeros países. Por meio dessa parceria histórica com os quatro torneios do Grand Slam, a ATP e a WTA, a série será recheada de momentos em que teremos raro acesso a histórias pessoais que certamente vão atrair os fãs de longa data e também públicos novos."