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Tribunal confirma condenação de médico por morte de Astori

Ex-capitão da Fiorentina morreu de parada cardíaca em 2018

9 jul 2024 - 12h13
(atualizado às 13h10)
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O Tribunal de Apelação de Florença confirmou nesta terça-feira (9) a sentença de um ano de prisão infligida ao médico Giorgio Galanti pela morte do ex-capitão da Fiorentina Davide Astori, vítima de uma parada cardíaca em março de 2018.

    Ex-diretor de medicina desportiva do Hospital Universitário Careggi, em Florença, e ex-consultor da Fiorentina, Galanti foi sentenciado por homicídio culposo (quando não há intenção de cometer o crime), mas com pena suspensa. Ou seja, o médico só cumprirá a condenação em caso de reincidência.

    Astori, 31 anos, foi encontrado morto na manhã de 4 de março de 2018, em seu quarto de hotel em Údine, onde a Fiorentina enfrentaria a Udinese pela Série A.

    Segundo a acusação, o falecimento foi provocado por cardiomiopatia arritmogênica ventricular, patologia genética que não havia sido diagnosticada, embora Galanti tivesse assinado dois atestados que autorizavam o zagueiro a jogar futebol.

    Segundo a sentença de primeira instância, publicada em 2021, o médico não pediu exames adicionais ao detectar uma extrassístole ventricular nos testes anuais do capitão da Fiorentina. Esse tipo de contração nos ventrículos seria um sinal de cardiomiopatia arritmogênica.

    "Um diagnóstico correto teria levado à instalação de um desfibrilador, e isso teria evitado a morte do jogador", diz a sentença de três anos atrás.

    A namorada de Astori na época da morte, Francesca Fioretti, acompanhou o julgamento em segundo grau e afirmou que a confirmação da pena a fez se sentir "mais leve". "Agradeço a todos pelo afeto com Davide e todos nós", declarou.

Ansa - Brasil   
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