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Após pedido de recuperação judicial, Justiça impõe limites ao Vasco na gestão da SAF

Desembargador acolhe parcialmente o pedido da 777, que tentava derrubar a liminar que dá ao clube o controle da Sociedade Anônima do Futebol

26 fev 2025 - 11h19
(atualizado às 12h52)
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Fotos: Dikran Sahagian/Vasco. - Legenda: Vasco entrou com pedido de recuperação judicial do clube e da SAF
Fotos: Dikran Sahagian/Vasco. - Legenda: Vasco entrou com pedido de recuperação judicial do clube e da SAF
Foto: Jogada10

Depois do pedido de recuperação judicial do Vasco, a Justiça do Rio de Janeiro divulgou uma decisão, na noite desta terça-feira (25), que movimentou a disputa societária entre o clube e a 777 Partners. Afinal, ela impõe limites ao Cruz-Maltino na gestão da SAF, porém o clube não acredita que tal definição cause algum impacto.

Vale destacar que a decisão foi do desembargador Cesar Cury, da 20ª Câmara de Direito Privado. Ela, portanto, acolhe parcialmente o pedido da 777, que tentava derrubar a liminar em vigor desde maio do ano passado que dá ao clube o controle da SAF.

Além disso, o Desembargador ressaltou que tais decisões liminares são provisórias e exigem cautela para sua aplicação. O magistrado também entende que eventuais transações financeiras, alienação de ativos, reorganização societária e divulgação de informações do  Vasco passarão por um pedido de autorização judicial.

Por fim, horas depois da decisão do desembargador, o Vasco afirmou que a sentença não causa impacto na gestão da SAF. O clube segue com o pedido de recuperação judicial na 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). O Cruz-Maltino também deixou claro que isso não afetará os investimentos no futebol e o pagamento de salários.

"Decisões difíceis, mesmo quando amargas e impopulares, não diminuem a convicção e determinação da atual administração de enfrentar esse desafio de maneira firme e responsável. Ou se encara a realidade, ou corre o risco de seguir repetindo os mesmos erros do passado", disse o trecho do comunicado sobre o pedido.

Confira a nota do Vasco da Gama

"O Club de Regatas Vasco da Gama vem a público esclarecer que a decisão proferida hoje pelo Desembargador Cesar Cury, determinando que qualquer negociação relacionada à venda da Vasco SAF ou à alienação e oneração de ativos deverá contar com autorização prévia da 4ª Vara Empresarial até o julgamento do agravo de instrumento, marcado para o dia 12 do próximo mês, não impacta a gestão da Vasco SAF.

Ressaltamos que, atualmente, não há operações em curso que demandem esse tipo de negociação. Portanto, a rotina de gestão da Vasco SAF segue inalterada, assim como o processo de Recuperação Judicial, cujo pedido já se encontra sob análise da 4ª Vara Empresarial.

Seguimos firmes, cientes de que os desafios fortalecem nossa trajetória. Essa é a nossa história.

Saudações Vascaínas,

Club de Regatas Vasco da Gama"

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Jogada10
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