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Proposta de Vasco e WTorre previa venda de naming rights do Maracanã

Além disso, Consórcio formado pela dupla também previa receita de R$ 148 milhões ao ano ao fim do hipotético contrato de 20 anos

9 mai 2024 - 18h36
(atualizado às 19h42)
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Foto: Leandro Amorim/Vasco - Legenda: Vasco queria gerenciar o Maracanã pelos próximos 20 anos, mas perdeu a licitação / Jogada10

O Consórcio Maracanã Para Todos, formado por Vasco e WTorre, perdeu a licitação do Maracanã para o Consórcio da dupla Fla-Flu. Entre outras ideias, o plano de negócios vascaíno planejava agenda de shows e até venda de naming rights do estádio.

A informação foi divulgada pelo "GE", nesta quinta-feira (9). A proposta apresentada ao Governo do Estado previa 75 partidas por ano no Maracanã (primeiros quatro anos), além de oito shows grandes por ano. Do quinto ano em diante constavam 40 partidas por temporada no Maior do Mundo.

O plano de negócios estimava, também, R$ 10 milhões por ano pela venda dos naming rights do Maracanã.

A divisão ficaria da seguinte forma: WTorre com 55% e o Vasco com 45% das receitas e despesas previstas - e leia a divisão estipulada para a dupla formada por Flamengo e Fluminense. A previsão inicial de jogos contava com 35 do Santos, 34 do Vasco e cinco do Brusque. O time paulista e o catarinense foram, no entanto, desconsiderados do certame pela Comissão de Licitação.

No quesito receitas/despesas, estimava-se uma crescente no quesito entradas, começando em R$ 90 milhões por ano até R$ 148 milhões por ano. Por outro lado, as despesas seriam de R$ 77 milhões no primeiro ano, com R$ 80 milhões anuais após isso.

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