CBV escolhe Giuliano Ribas para comandar Seleção nos Jogos Pan-Americanos
Sem Renan Dal Zotto e Carlos Schwanke, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) escolheu Giuliano Ribas, o Juba, para ser o técnico da Seleção masculina nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile. Ricardo Tabach e Maurício Thomas foram escolhidos para serem os auxiliares de Juba na competição, que começa no dia 20 de outubro. Juba […]
Sem Renan Dal Zotto e Carlos Schwanke, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) escolheu Giuliano Ribas, o Juba, para ser o técnico da Seleção masculina nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile. Ricardo Tabach e Maurício Thomas foram escolhidos para serem os auxiliares de Juba na competição, que começa no dia 20 de outubro.
Juba é formado em Educação Física e tem quase 30 anos de experiência atuando do lado de fora da quadra no voleibol, já tendo na trabalhado na Seleção Brasileira como assistente técnico, auxiliar, analista de desempenho e supervisor. Em 2019, Juba comandou o time alternativo do Brasil em dois amistosos contra a Argentina, em El Calafate, com uma vitória para cada lado.
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- Fico muito honrado com esse convite da CBV para representar o Brasil com essa equipe nos Jogos Pan-Americanos. Estamos levando um time que mescla atletas jovens e experientes. Alguns já estiveram no grupo em outras competições desta temporada e também temos destaques das seleções de base. A seleção masculina vai dar o seu melhor para ajudar o Brasil a ter um bom desempenho nessa competição tão importante - comemorou Juba à CBV.
O vôlei masculino nos Jogos Pan-Americanos vai acontecer na Arena Parque O'Higgins, entre os dias 30 de outubro e 4 de novembro. A CBV relacionou os levantadores Thiaguinho e Brasília, os opostos Darlan e Felipe Roque, os ponteiros Adriano, Honorato, Lukas Bergmann e Maicon, os centrais Judson, Otávio e Thiery e o líbero Maique para buscar o título dos Jogos Pan-Americanos.
Depois da conquista da vaga em Paris 2024 sobre a Itália no último domingo (08), Renan Dal Zotto não suportou a pressão no comando da Seleção e pediu demissão do cargo. Antes da disputa do Campeonato Sul-Americano no final de agosto, o auxiliar Carlos Schwanke deixou a comissão técnica do Brasil, abrindo assim vaga para Juba.