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Liga Mundial de Vôlei

Bernardinho nega influência de Londres e chama russo de doente mental

17 jul 2013 - 21h11
(atualizado às 21h42)
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<p>Brasil voltou a perder para a R&uacute;ssia, algoz da Olimp&iacute;ada de 2012 em Londres</p>
Brasil voltou a perder para a Rússia, algoz da Olimpíada de 2012 em Londres
Foto: FIVB / Divulgação

A dramática derrota diante da Rússia na final dos Jogos de Londres 2012 não teve qualquer tipo de influência no tropeço do Brasil diante do mesmo rival na noite desta quarta-feira, pela Liga Mundial, na Argentina (3 sets a 2, parciais de 25/17, 23/25, 22/25, 25/19 e 15/11). Apesar de rejeitar comparações com o revés na Olimpíada, o técnico Bernardinho criticou Alexey Spirodonov.

"Ficam falando da final olímpica, mas isso não tem sentido, não tem nenhuma referência", disse Bernardinho ao Sportv após nova derrota no tie-break. "O jogo foi tenso porque era decisivo e contra um grande time. Não vejo nenhum tipo de componente de outra natureza", declarou.

A reedição da última final olímpica teve momentos de nervosismo e várias provocações. Responsável por 12 pontos, Alexey Spirodonov, dono da camisa 9, foi asperamente criticado por Bernardinho em função de seu comportamento dentro da quadra durante o jogo disputado em Mar del Plata.

"Do nosso lado, ninguém provocou. O 9 deles é um pouco insano, um pouco doente mentalmente. Realmente, ele provoca o tempo todo. Os juízes permitem, e aí começa. Não pode entrar na pilha dos caras. Que isso não se torne um circo, porque pode se tornar um circo a qualquer hora", reclamou.

Apesar de condenar a série de provocações dos russos, o exigente Bernardinho não usou o fato como justificativa. Para o treinador brasileiro, a explicação pela derrota passa mais pelo rendimento abaixo do esperado de sua Seleção diante dos campeões olímpicos.

"Cometemos erros excessivos e tivemos falta de consistência em momentos importantes. Foi muito mais uma questão técnica do que emocional. Não podemos errar mais do que eles", disse Bernardinho, que ainda citou uma lesão no tendão do joelho de Leandro Vissotto.

Experiente, o técnico espera que seus jogadores assimilem o resultado até o jogo contra o Canadá. "É bom que eles sintam, que fiquem chateados e frustrados, mas sempre pensando em sexta-feira (data da partida). Se vencermos, temos boas chances de avançar", declarou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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