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Superliga Feminina

Unilever volta a bater Sesi e faz nona final consecutiva com Sollys

16 mar 2013 - 12h04
(atualizado às 12h37)
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Após superar o Sesi-SP por 3 a 1 na partida de ida, o Unilever/Rio de Janeiro repetiu o feito diante de 5 mil torcedores no Maracanãzinho e garantiu vaga em sua nona final consecutiva da Superliga Feminina de Vôlei, a nona contra o Sollys/Nestlé, de Osasco. No jogo disputado neste sábado na capital fluminense, a equipe carioca venceu os três sets da partida, em parciais de 25/18, 25/21 e 25/23.

<p>O Sollys/Nestlé garantiu nesta sexta-feira a classificação à decisão da Superliga feminina ao vencer fora de casa o Vôlei Amil por 3 sets a 0 e fechar em 2 a 0 a série semifinal melhor de três </p>
O Sollys/Nestlé garantiu nesta sexta-feira a classificação à decisão da Superliga feminina ao vencer fora de casa o Vôlei Amil por 3 sets a 0 e fechar em 2 a 0 a série semifinal melhor de três
Foto: Sollys/Nestlé / Divulgação

Destaque em quadra, Amanda foi premiada com o troféu Viva Vôlei de melhor jogadora da partida, enquanto Sarah Pavan foi a melhor pontuadora, com 13 marcados.

Nas oito decisões disputadas até aqui, o Unilever leva vantagem sobre o rival de Osasco. Após perder a primeira na temporada 2004/2005, o time carioca venceu as quatro edições seguintes. O Sollys/Nestlé, porém, levou a melhor em dois dos últimos três campeonatos e defende o título da competição. Disputada em partida única, a final deste ano está programada para o dia 7 de abril, em São Paulo. O horário do duelo ainda não foi definido.

O jogo

O Sesi começou a partida abrindo três pontos de frente com facilidade. O jogo, no entanto, passou a ser equilibrado e as equipes se alternavam na liderança do placar. Um incidente no lado do time paulista, porém, mudou o rumo do primeiro set da partida.

Sofrendo com o forte calor no Maracanãzinho, que teve o seu ar-condicionado quebrado por conta das fortes chuvas no Rio de Janeiro, a ponteira Sassá desabou no chão do ginásio sem conseguir respirar. Ofegante, ela teve uma queda de pressão e foi levada por médicos dos dois clubes para a sala de musculação, local com ar-condicionado funcionando. Atendida no local, recebeu oxigênio e não precisou ir para o hospital, chegando a acompanhar o terceiro set de partida. 

A ausência da companheira abalou o Sesi, que já perdia por cinco pontos quando sua jogadora passou mal. Aproveitando o baque do adversário, o time do Rio de Janeiro dominou a parte final da parcial, fechada em 25/18 em bloqueio de Juciely.

Mais equilibrado, o segundo set foi disputado ponto a ponto até a sua parte final. Após ver o Sesi abrir 20/18 com bloqueio de Gabi, o técnico Bernardinho colocou Amanda no saque do Unilever. A alteração deu resultado e a equipe carioca virou para 24/20 com as bolas potentes da ponteira. A responsável por fechar o set em 25/21, porém, foi a oposto canadense Sarah Pavan, em belo ataque.

Abatido, o Sesi permitiu o domínio das donas da casa na terceira parcial. Uma injeção de ânimo quando perdia por 18/14, porém, levou a equipe paulista à virada. Comandado pela ponteira Tandara, o Sesi chegou a estar vencendo por 22/19. A maior pontuadora da Superliga, no entanto, parou no bloqueio do Unilever quando o placar marcava 22/22, e permitiu a reação da equipe rumo à vitória e a consolidação da vaga na final.

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