"Não queria ter ficado com ninguém na casa", diz Fernando

Divulgação TV Globo

O ex-competidor Fernando

Quinta, 27 de junho de 2002, 17h23

O ex-competidor Fernando Fernandes de Pádua, da segunda edição do Big Brother Brasil, comemora as oportunidades de trabalho e a fama que conquistou após o reality show, mas lamenta o romance que teve com Thaís Ventura Pugliese, eliminada na última terça (25). "Não queria ter ficado com ninguém na casa. Foi a convivência que me levou a isso. A postura dela com o Rodrigo não me surpreendeu porque eu não esperava muita coisa dela", disse em entrevista ao Portal Terra.

Natural de São Paulo, Fernando mudou-se para o Rio de Janeiro com o objetivo de ficar próximo do meio artístico global. Ele afirma que só pensa em estudar e trabalhar. Atualmente, faz curso de teatro com Suzana Saldanha e sonha em estrelar uma novela na Globo. "Não quero sair do meio artístico. Minha beleza e postura na casa fizeram surgir muito trabalho. Antes do programa eu fazia faculdade de educação física. Tranquei o curso para estudar teatro", disse. Ele ainda afirma que sua profissão é modelo e não lutador de boxe, como foi divulgado pela TV Globo no início do programa. "Eu treinei boxe por quatro anos. Não é o meu trabalho, não me sustenta. Sou modelo. O boxe é o meu prazer".

Fernando revela que o pior momento no programa foi suportar as loucuras da também ex-participante Tina e confirma a desafeição que sente por ela e Cida. "A Tina é falsa. Não fiz questão de falar com ela depois do programa. Eu não tenho que fingir que gosto dela. A Cida ainda é a mais mascarada do programa. Elas se incomodavam comigo e não eu com elas".

No entanto, o Big Brother Brasil também rendeu alguns amigos. "O Jéferson, Moises, Rodrigo e Fabrício serão meus amigos de verdade. Somente eles!".

Fernando demonstrou descontentamento ao saber que o público considera o gaúcho Fabrício como o mais falso e confirmou a sua torcida por ele. "Estou torcendo pelo Fabrício. Eu não acho que ele é uma cobra como dizem. É uma pessoa muito legal", concluiu.

Alexsandra Bentemüller
Redação Terra