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Isabela Fiorentino divide carreira com escola e namorado

Sábado, 30 de junho de 2001, 00h38

Foto: Rogério Lorenzoni

Com dez anos de carreira, a top Isabela Fiorentino é um dos rostos mais conhecidos do mundinho fashion. Mas o período frenético das passarelas parece estar chegando ao fim. Isabela fundou, junto com as colegas Camila Espinosa e Paula Mott, a Officina da Imagem, uma escola para garotas que pretendem se tornar modelos. A top ministra as aulas quatro dias por semana, e dedica o tempo que sobra para os trabalhos de modelo. É por causa do pouco tempo que ela só irá desfilar um dia no São Paulo Fashion Week. "Quero cada vez mais me dedicar por completo à escola", explica.

Como é seu dia-a-dia?
Não costumo acordar muito cedo, acho horrível! A não ser que eu tenha um trabalho, claro, aí não tem jeito. Faço ginástica com um personal trainer pela manhã e depois venho para a Officina da Imagem almoçar. Daí faço reuniões com a Camila Espinosa e a Paula Mott, minhas sócias, e corro para dar as aulas na escola da avenida Paulista. Dou aula até as 16h30, de segunda a quinta. Depois disso, ou volto para cá e faço mais reuniões ou vou fazer trabalhos de modelo, prova de roupa, ensaios.

E o namorado?
Todo dia a gente se vê! Depois do trabalho vou para casa, e ele vem me buscar para a gente sair, ir ao cinema, jantar ou ficar na casa dele mesmo. Em casa não dá para ficar, tem mãe, pai, sobrinho... aos fins de semana, viajamos para uma fazenda, onde ele joga pólo. Tem que acompanhar, né?!

A tendência é a carreira de modelo ficar mais de lado?
É... não é a modelo quem decide quando vai acabar a carreira, e sim o mercado. E não quero ficar esperando tudo terminar para fazer alguma coisa. Por isso que decidimos montar a escola de modelos. Queríamos fazer algo diferente.

E o que mudou com a escola?
Nossa, minha vida mudou muito! Antes não havia rotina, cada hora eu estava num lugar e não sabia onde estaria dali uma semana. Era bom, mas me passava muita insegurança. Com a escola, minha vida começou a ser rotineira, dá para me organizar mais.

Você faz aulas de canto, não é?
Sim, faz um ano. É canto lírico, faço aulas duas vezes por semana, no fim do dia. Meus pais sempre ouviram muita ópera, adorava ouvir com eles. É uma antiga paixão.

Pretende seguir carreira?
Ah, com certeza. Mas não agora. Para um cantor lírico conseguir entoar uma boa ópera precisa de, no mínimo, cinco anos.

O que você menos gosta no seu corpo?
Odeio meu nariz. Não gostava dos meus olhos também, achava-os muito grandes, mas hoje já gosto mais.

E o que mais gosta?
Hum... é difícil falar. Não me acho linda e perfeita, mas gosto do meu conjunto. Adoro meu cabelo, que é preto e comprido, gosto de ser alta e magra.

Você faz aquelas dietas rigorosas?
De jeito nenhum! Procuro manter uma alimentação saudável, é claro, mas não me mato, não. Como tudo o que me dá vontade, até croissant de chocolate!

O que você faz para cuidar do rosto?
Tive um problema de pele tempos atrás, meu rosto ficou cheio de espinhas. Foi aí que comecei a me cuidar. Minha dermatologista me proibiu de tomar sol no rosto, então passo bloqueador. Para não ficar pálida, passo um auto-bronzeador que a médica me passou.

Acha que o Brasil é realmente um novo pólo da moda?
Não é um novo pólo porque não dita a moda. Esse posto continua sendo de Milão, Nova York e Paris. O que acontece é que o Brasil parou de imitar as coleções de fora, criou uma identidade própria. Graças a Deus.

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Andréia Fernandes
Redação Terra

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