» Veja as fotosCom convidados mais do que especiais, entre eles amigos, familiares e famosos, Fernanda Young, Marisa Orth, Mônica Waldwogel e Rita Lee gravaram na noite desta terça-feira o programa que marcou um ano do Saia Justa, da GNT, no ar.
Um coquetel em São Paulo precedeu a gravação do programa. Entre os ilustres, estavam Glória Kalil, Constanza Pascolato, Olivier Anquier, Raí, o ator Arthur Kohl, Aida Leiner, em cartaz com Carandiru, a atriz Vera Zimermann e o estilista Fause Haten, entre outros.
Além dos amigos e colegas, parentes das quatro foram prestigiá-las. Alexandre Machado, marido de Fernanda Young, Carlos Marchi, namorado de Mônica Wadwogel, Marlene e Teófilo, pais de Marisa Orth, e Roberto de Carvalho, Virgínia, Antônio e Beto, marido, irmã e filhos de Rita Lee estiveram presentes.
O programa que marcou um ano de Saia Justa foi, para variar, recheado de bom humor. Fernanda disse que aprendeu muito com as colegas, mas não deixou de cutucá-las. "Vocês, amigas, me ensinaram muitas coisas, por serem mais velhas do que eu", e a platéia explode de rir. "Fiquei famosa, e é muito chato ser famoso".
A jornalista Mônica Wadwogel também ressaltou a nova experiência que teve com o programa. "Tinha experiência jornalística, mas jamais falei sobre coisas pessoais."
Marisa Orth disse que até hoje os "programas femininos só falavam de sabonetes decorados, e a nossa vida não é um sabonete decorado. Nada contra sabonetes decorados."
Durante o programa, elas fazem um balanço deste um ano no ar. Marisa diz que o momento mais difícil foi quando Mônica e Rita Lee não puderam comparecer e ela teve que gravar apenas com Fernanda Young. "Tomamos um porre".
Já para Mônica, o dia mais difícil foi quando a Marisa Orth disse que "não estava muito boa". Eu não a conhecia direito e achei que fosse uma brincadeira. Até que ela começou a me cortar."
Marisa Orth justifica. "Menstruei no ar, do segundo para o terceiro bloco. Foi a primeira menstruação ao vivo na TV", brinca.
Fãs famosos
"É divertido, descontraído, sem apelar para vulgaridades e sem ser intelectualóide", diz Marlene Orth, mãe e fã de Marisa.
Para a consultora de moda Glorinha Kalil, o programa acertou ao colocar quatro mulheres. "A gente sempre viu mesas-redondas de homens falando. A grande novidade é ver apenas mulheres discursando. Ninguém sabia que as pessoas queriam ouvir mulheres falando. E elas querem! A saia cada vez mais justa para elas!", deseja Glória, que é comadre da produtora do programa, Suzana Villas-Bôas.
O mais-do-que-gato Olivier Anquier diz que aproveita o programa para conhecer melhor as mulheres. "Aproveito o momento de sinceridade e naturalidade delas para conhecer e aprender com as mulheres."
A opinião é compartilhada pelo ex-jogador de futebol Raí. "O programa mistura diferentes origens, idades, opiniões e interessa os homens para conhecer o universo feminino."
Beto Lee, filho de Rita, conta que a mãe não costuma comentar em casa o que rolou no programa, mas que vive perambulando com um bloquinho e caneta na mão para anotar idéias para conversar no programa. "Eu sou fanático pelo programa, costumo falar que as quatro formam o 'Rock das Aranhas'".