O clima era tranquilo no camarim até o momento em que uma das paredes de madeira ameaçou ceder, por volta das 15h30. Seguiu-se uma rápida correria, com as modelos e maquiadores saindo esbaforidos para o salão onde as roupas estavam penduradas. Logo em seguida chegaram os bombeiros, que começaram a martelar a parede novamente.

"Gente, já mandei todo mundo sair daqui, rápido", gritava o editor do desfile, Cesar Fassina.

"O som muito alto dos desfiles deve estar afetando a estrutura da sala", comentou um funcionário da produção do evento, que acontece dentro do prédio da Bienal, no parque do Ibirapuera.

Reuters

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