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Do fictício ao real: a evolução dos gráficos de 'videogames'

Conheça as etapas superadas para chegar aos gráficos realistas

9 dez 2015 - 09h58
(atualizado às 10h00)
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Muito se fala da importância dos gráficos para os jogos. Mas, para chegar à imagem realista que temos hoje, os produtores tiveram muito trabalho, uma vez que as configurações de hardware dos videogames eram muito inferiores as atuais.

Os videogames tiveram origem na Guerra Fria, em simulações militares que representavam o mundo real e tentavam prever o futuro. Com isso, era possível controlar o que, fora da tela, era incontrolável.

Foi apenas em 1958, que o primeiro jogo virtual foi criado – o Tennis for Two. O game funcionava por meio de um osciloscópio (instrumento de medida eletrônico que cria um gráfico bidimensional visível de uma ou mais diferenças de potencial) e permitia que duas pessoas se enfrentassem.

O Tennis for Two foi o primeiro videogame da história, desenvolvido em 1958, durante a Guerra Fria
O Tennis for Two foi o primeiro videogame da história, desenvolvido em 1958, durante a Guerra Fria
Foto: Instagram/@joeytunney / Reprodução

Porém, somente com a invenção do fliperama, em 1962, foi que essa forma de entretenimento se popularizou. Desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), gráficos vetoriais divertiram muitos na época com jogos como o Spacewar, de duas naves que tinham que destruir mísseis.

Os consoles, hoje presentes na casa da maioria das crianças e adolescentes, foram surgir apenas na década de 1970. Foi então que os pixels tomaram conta dos games, formando as imagens com pontos.

Desde então, os gráficos estão se aprimorando, mas devido às limitações da época, os criadores de jogos tinham de optar pela melhor definição do vetor ou pelo colorido dos pixels, mas as imagens ainda estavam mais próximas da ficção do que da realidade.

Nos anos 2000 surgiu a 6ª geração de consoles e, com eles, um aprimoramento das ilustrações dos games, mas ainda com detalhes, como a nitidez, para serem trabalhados.

Nesta década, a maneira de jogar mudou completamente. Os gamers começaram a se sentir parte daquele mundo virtual, principalmente após o desenvolvimento da tecnologia presente no Xbox 360, que permitiu aos usuários, comandar o jogo sem precisar de um controle.

Com o Xbox 360 os jogadores usam o próprio corpo como controle do jogo
Com o Xbox 360 os jogadores usam o próprio corpo como controle do jogo
Foto: Facebook/@XboxBR / Reprodução

Hoje, as imagens já não são mais tão fictícias e contam com o auxilio de acessórios de realidade virtual, como o Oculus Rift, capazes de enganar os sentidos de um usuário, por meio um sistema computacional que cria um novo ambiente ao usuário.

Fonte: Dialoog Comunicação
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