Conheça o NAVE Orbita IA20, PC Gamer perfeito para games
O NAVE Orbita IA20 vem pré-montado com uma RTX 3060 e aguenta todos os lançamentos em qualidade máxima
O NAVE Orbita IA20 é o novo PC Gamer da Daten/NAVE e surpreende com uma excelente performance, mostrando que o segmento de computadores pré-montados ainda continua firme e forte no mercado. A seguir, detalhamos os principais aspectos, especificações e testes desse modelo.
Design
O PC conta com o gabinete personalizado GPA1903, que, embora seja no formato ATX, possui dimensões inferiores para se tornar um projeto compacto e mais discreto do que a média. O acabamento é feito na cor preta, enquanto a construção mescla metal, plástico e duas belas tampas de vidro temperado na parte lateral e traseira.
Essas tampas são parafusadas com os famigerados parafusos de dedão e vem bem apertadas para evitar quaisquer tipos de acidentes. Isso também se dá ao fato de que a NAVE faz de tudo para você não abrir o computador mais vezes do que precisa, visto que o público a qual se destina um PC gamer pré-montado é aquele que ou não quer ter dor de cabeça na hora de utilizar ou é um pouco mais leigo do que alguém que já entende de montagem.
Para os amantes de LEDs, o NAVE Orbita IA20 é um verdadeiro deleite. A máquina conta com 4 ventoinhas de 120 mm, com 3 na parte frontal e a já tradicional ventoinha traseira. Há ainda a possibilidade de instalar mais 2 ventiladores no topo, mas é possível que seja necessário remover o cooler principal do processador. Caso não seja fã de muitas luzes, o computador acompanha um controlador RGB, que pode apagar todos os LEDs, proporcionando um visual mais discreto.
Na parte superior ainda há, além do painel com botões liga/desliga, reset e portas USB, um filtro de poeira. Se trata de uma capa imantada que pode ser facilmente colocada ou retirada nas grades de circulação de ar. Na parte de baixo também há um filtro desse tipo, porém menor, e de uso exclusivo para a fonte. De forma geral, esses filtros e a construção interna e externa do gabinete parecem não concentrar tanta poeira ou impurezas.
Sistema
Internamente e realizando toda a junção dos componentes, a placa-mãe que ocupa o NAVE Orbita IA20 é uma Gigabyte Gaming X Z490M. A mainboard é do formato Micro-ATX, e, embora o gabinete tenha espaço para uma placa ATX, acredito que a opção por essa placa foi para manter toda a montagem com uma linha de produtos compactos. O chipset Z490 é referente a uma das placas-mãe mais poderosas da família de processadores Intel de 10.ª e 11.ª Geração.
Quando falamos em conexões, por exemplo, encontramos 4 portas UBS 3.2, entrada USB Tipo-C, DisplayPort, HDMI, Ethernet e áudio.
A CPU escolhida para integrar o sistema é um Intel Core i7 11700KF de 11.ª Geração. O processador é equipado com 8 núcleos, 16 threads, clock base de 3.6 GHz e turbo de até 5 Ghz. Para realizar o resfriamento do componente há um robusto air cooler, que realiza o processo de exaustão do ar quente interno para a parte de fora com a ajuda da ventoinha traseira.
Nas memórias temos dois pentes de 8 GB, totalizando 16 GB de RAM DDR4 3200 MHz com heatsink (dissipador de calor) e o famoso RGB. No armazenamento interno vem um SSD M.2 PCIe 3.0 de 256 GB e um HDD padrão de 1 TB.
A fonte fica por conta de um modesto modelo de 550W. Isso acontece, pois a estrela do PC, a RTX 3060, requer exatamente essa quantidade de energia para sua alimentação. A RTX 3060 escolhida é a versão Ghost OC da Gainward, com os 12 GB de VRAM GDDR6, 192 bits, suporte às técnicas de iluminação com Ray Tracing e ao DLSS. A GPU é toda preta e possui metade do backplate em formato de colmeia para a dissipação de calor, enquanto o sistema de arrefecimento principal fica por conta de duas ventoinhas modestas. Há ainda um pequeno suporte que segura a placa para não deixar o componente empenado.
Benchmarks sintéticos
Também realizamos alguns testes sintéticos nos principais softwares disponíveis para estressar o Intel Core i7 11700KF, a RTX 3060 e os demais componentes do sistema do NAVE ORBITA IA20.
O primeiro teste foi realizado no aplicativo 3DMARK com o benchmark Time Spy, que renderiza cenas em Quad HD utilizando DirectX 12. Foi possível marcar cerca de 8800 pontos, valor bem alto e considerado bom pela aplicação, que mensura a capacidade do chip gráfico com partículas de sombras, tesselação e iluminação volumétrica. O teste de processador demonstra a demanda para processamento de física computacional e outras simulações.
Já o Fire Strike Extreme, um dos mais clássicos benchmarks existentes, avalia aspectos como tesselação pesada, iluminação volumétrica, simulações de fumaça, iluminação de partículas dinâmicas, física para a CPU e pós-processamento. O resultado bateu cerca de 9.696 pontos, também garantindo um lugar de destaque para a máquina.
Além disso, testamos o desempenho da máquina no Cinebench, que coloca os 8 núcleos do processador, e posteriormente apenas um núcleo principal, para renderizar uma cena realista com anti-serrilhado, reflexões, iluminação, sombras e diversos outros efeitos que compõem cerca de 2000 objetos, totalizando 14104 pontos no multi-core, enquanto o single-core marca 1579 pontos.
Testes em games
Nos testes em jogos realizamos uma bateria de benchmarks comparativos em games como Call of Duty: Warzone, Fortnite, Doom Eternal, Resident Evil Village e Control na resolução Full HD com Ray Tracing e DLSS. Nos games de multiplayer competitivo, como Warzone e Fortnite, utilizamos apenas o DLSS, abrindo mão do Ray Tracing, uma vez que nesses casos prezamos por frame rate alto e não gráficos exuberantes.
Control
Lançado em 2019 pela Remedy, Control foi um dos primeiros a popularizar a tecnologia do Ray Tracing e o DLSS. Em 1080p, com configurações gráficas máximas, RT no alto e DLSS renderizando em HD, o game fica cravado a quase 60 frames, com picos até 70. Desempenho perfeito para uma experiência single-player como essa.
Doom Eternal
Doom Eternal, um dos shooters mais consagrados e bem otimizados dos últimos anos, rodou de forma surpreendente. Com qualidade gráfica no modo Pesadelo, que equivale ao Ultra, DLSS no modo Desempenho e Ray Tracing no máximo, o game alcança médias maiores do que 140 quadros.
Resident Evil Village
Resident Evil Village chegou às lojas há poucos meses com uma boa otimização no PC. Por não ter a técnica do DLSS, decidimos por não optar pelo Ray Tracing. O game roda em qualidade máxima a mais de 60 quadros sem grandes problemas.
Fornite
Fornite é um dos maiores fenômenos da cultura pop, e o game rodou com o preset Épico e DLSS no modo Performance com uma alta margem de quadros, ficando bem posicionado na média de 170 frames por segundo.
Call of Duty: Warzone
Warzone é outro grande sucesso do cenário competitivo, e em Full HD com todos os filtros em qualidade alta, DLSS no modo Desempenho Ultra, a performance final é superior aos 144 quadros, ideal para os pro players exigentes.
Conclusão
O NAVE Orbita IA20 é um excelente PC gamer. Seu desempenho para multitarefas é incrível graças ao processador octa-core e os 16 GB de RAM. O armazenamento é super rápido para qualquer tipo de tarefa, enquanto o design é certamente luxuoso. A performance em jogos garante rodar todos os títulos atuais e futuros lançamentos em Full HD, qualidade máxima, Ray Tracing e com a ajuda do DLSS sem problemas.
O NAVE Orbita IA20 é um item premium na categoria de PCs gamer pré-montados e definitivamente atenderá a todas as demandas de quem se aventurar nessa máquina.