Na E3 2013, um estande chama atenção não por seu jogos super desenvolvidos, mas por seu amor a Jesus, aos games e a cerveja, que é distribuída gratuitamente aos visitantes. Esse é a Game Church
Foto: Renato Beolchi / Terra
A Game Church foi idealizada por Mikee Brigdes, um gamer de Ventura Beach, cidade que fica a uma hora de distância ao norte de Los Angeles
Foto: Renato Beolchi / Terra
Além da cerveja, a Game Church distribui na feira um pequeno livro que fala sobre a origem e filosofia da igreja e convida de forma amistosa qualquer um que se aventurar por aquelas bandas
Foto: Renato Beolchi / Terra
"Como é possível ser cristão e matar zumbis, soltar feitiços e atirar em pessoas nos jogos? Não é uma hipocrisia? Eu ouço essa pergunta de todo tipo de gente. E é uma pena que isso seja colocado em pauta", diz Mikee Brigdes
Foto: Renato Beolchi / Terra
Antes de qualquer regra ou dogma, a Game Church, segundo Bridges, é apenas uma forma de divulgar uma mensagem. "É apenas para promover um debate, fortalecer uma ideia"
Foto: Renato Beolchi / Terra
O estande expõe ainda camisetas que fazem brincadeiras com termos como 'God Mode' e 'Game Over'
Foto: Renato Beolchi / Terra
"Todos nós somos hipócritas! O videogame não é problema. As pessoas, sim", conclui
Foto: Renato Beolchi / Terra
Como atrair a atenção de novos fiéis e competir com um espaço repleto de lançamentos de games? Com cerveja. E de graça!
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“Jesus ama os gamers” é o aviso que se vê em uma imagem de Cristo segurando um controle de videogame. Em seguida há um sentimento de dúvida se o estande na E3 é uma espécie de piada ou se é pra valer. Mas a conversa com os jovens que cuidam do espaço confirma: trata-se de um espaço religioso. E como atrair a atenção de novos fiéis e competir com um espaço repleto de lançamentos de games? Com cerveja. De graça!
A Game Church foi idealizada por Mikee Brigdes, um gamer de Ventura Beach, cidade que fica a uma hora de distância ao norte de Los Angeles. Foi lá que Bridges passou a ter conversas filosóficas com seus amigos. “Foi apenas uma desculpa para que a gente discutisse alguns temas que nós geralmente não conseguimos abordar no meio de um ataque conjunto.”
Além da cerveja, a Game Church distribui na feira um pequeno livro que fala sobre a origem e filosofia da igreja e convida de forma amistosa qualquer um que se aventurar por aquelas bandas. O estande expõe ainda camisetas que fazem brincadeiras com termos como God Mode e Game Over. Esse material é vendido no site da igreja: www.gamechurch.com.
Mas antes de qualquer regra ou dogma, a Game Church, segundo Bridges, é apenas uma forma de divulgar uma mensagem. Ele não espera fiéis ou comandar um culto a partir de um altar. “É apenas para promover um debate, fortalecer uma ideia.”
“Como é possível ser cristão e matar zumbis, soltar feitiços e atirar em pessoas nos jogos? Não é uma hipocrisia? Eu ouço essa pergunta de todo tipo de gente. E é uma pena que isso seja colocado em pauta. Todos nós somos hipócritas! O videogame não é problema. As pessoas, sim.”
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