Entrevista: Nintendo quer ser gigante no Brasil (de novo)
Conversamos com a diretora de marketing da Nintendo para América Latina, Romina Whitlock; assista ao vídeo
Longe do Brasil desde 2015, a Nintendo retornou oficialmente em setembro com a venda do Nintendo Switch por R$ 3 mil. Agora, qual será a estratégia da empresa para voltar a ser uma gigante no país e conquistar um público que cresceu sem seus jogos? A diretora de marketing da Nintendo para América Latina, Romina Whitlock, respondeu essas perguntas ao Terra — assista ao vídeo abaixo.
"Se você tinha dois ou três anos de idade na época [em que saímos do Brasil] e agora tem oito ou nove, você pode estar jogando outra coisa e não nos conhecer", diz Romina. Para reverter esse cenário, a empresa aposta em grandes redes varejistas e na propaganda externa do Switch e de suas franquias.
"Vamos fazer o que tínhamos feito anos atrás, que é apresentar o console e mostrar o que ele é capaz de fazer", afirma a executiva. "Nós precisamos reengajar e isso pode levar algum tempo, mas esse é definitivamente o nosso plano".
Romina também contou alguns spoilers do que podemos esperar pelos próximos anos, como o Nintendo Switch Lite.