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The Last of Us: Como os infectados se comunicam

Segundo episódio explica como o Cordyceps funciona na série

24 jan 2023 - 09h42
(atualizado às 09h43)
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Fungo 'zumbificador' de The Last of Us existe no Brasil
Fungo 'zumbificador' de The Last of Us existe no Brasil
Foto: The Last of Us / Divulgação

O segundo episódio de The Last of Us, exibido no domingo (22) pela HBO, trouxe várias informações novas sobre os infectados, explicando como eles se comunicam e algumas diferenças entre os 'zumbis' da série e do game.

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Criados através da infecção cerebral do fungo Cordyceps, os infectados de The Last of Us podem viver desde algumas poucas horas até mais de 20 anos. Alguns sofrem mutações e, ao menos quando o surto começou, na Indonésia, já se sabia que não havia uma cura ou vacina para impedir a infecção de se espalhar.

Até aí, tudo é bem parecido com o que é visto nos games de PlayStation, mas há uma diferença importante: nos jogos, o fungo se espalha através de esporos no ar, enquanto na série a infecção é transmitida pelo contato das gavinhas do fungo com a vítima, geralmente através de mordidas.

The Last of Us: Cenas que não podem faltar na série:

Outro detalhe inédito é a forma como os infectados estão interconectados pelo micélio do Cordyceps: ao ver dezenas deles se movendo em conjunto, Ellie percebe que os infectados estão conectados e Tess explica que o fungo cresce por baixo da terra, com 'fios' com até 1,5 km de comprimento.

Essa é outra adição da série que não é citada nos games e serve para explicar como um bando de infectados aparece correndo para atacar os sobreviventes, como acontece com o trio no museu: quando Joel atira em um infectado que está ligado ao micélio, outros zumbis inertes na área e mesmo nas ruas de Boston despertam e correm na direção do ataque.

Infectados de The Last of Us se espalharam pelo mundo
Infectados de The Last of Us se espalharam pelo mundo
Foto: HBO / Divulgação

Isso sugere que existe uma inteligência coletiva por trás dos infectados? No começo do primeiro episódio, o Dr. Neuman explica que o fungo 'controla o hospedeiro como uma marionete'. No final do episódio 2 descobrimos que os infectados não são sempre agressivos, somente quando a vítima se opõe ao contágio. É por isso que Tess não é atacada e consegue incendiar a horda para que Joel e Ellie escapem.

É provável que os próximos episódios de The Last of Us tragam mais curiosidades - e algumas mudanças em relação ao game - sobre o Cordyceps e como o fungo se espalhou em pouco tempo de Jacarta para o resto do mundo.

Com episódios semanais, The Last of Us é exibida aos domingos na HBO e na HBO Max.

Fonte: Game On
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