10 jogos de 2015 que você precisa jogar no PC
O ano de 2015 foi movimentado para os gamers de PC
O ano de 2015 foi bastante movimentado no mundo dos games de PC. A plataforma recebeu inúmeros títulos de peso, que ainda saíram para os consoles, e teve sua cota de títulos exclusivos bem marcada. E agora que os lançamentos praticamente acabaram, separamos nesta lista dez dos melhores jogos que chegaram aos computadores neste ano. Confira a seguir.
Cities: Skyline
A clássica franquia SimCity, que colocava o jogador no comando de uma cidade inteira, fez escola, e Cities: Skyline é um de seus melhores alunos. Lançado em março pela Paradox, que é uma publisher mestre em games de estratégia, o jogo foi desenvolvido por um estúdio de nove pessoas e trouxe diversas funções que a última versão do velho mentor, SimCity (2013), não trazia – entre elas, um modo de jogo offline. A isso, ainda juntou-se a fluidez do gameplay e a variedade de recursos, resultando em uma obra amplamente elogiada pela crítica e considerada por muitos como o melhor game de construção de cidades dos últimos anos. Cities: Skyline é exclusivo para PCs, mas deve em breve ganhar uma versão para Xbox One.
GTA V
Meses depois de chegar aos consoles, GTA V ganhou enfim sua versão para PCs, em abril deste ano. A espera valeu a pena: o último capítulo do game de ação em mundo aberto da Rockstar chegou aos computadores quase sem falhas – e ainda trouxe novos recursos, como um modo de jogo em primeira pessoa e um editor de vídeos para que os jogadores produzissem os próprios “filminhos” dentro do game. A história, que envolve os companheiros improváveis Michael, Franklin e Trevor, permaneceu inalterada, assim como o divertido modo online. Os gráficos, no entanto, receberam melhorias para aproveitar melhor o hardware dos PCs. GTA V ainda tem versões para PS4 e Xbox One.
Ori and the Blind Forest
O jogo independente do gênero plataforma foi desenvolvido por um estúdio sem base instalada – seus membros, um coletivo de programadores e designers, estavam espalhados pelo mundo. Porém, o que tinha tudo para dar errado acabou resultando em um game com ótima jogabilidade e arte impecável. A história coloca você no controle do espírito guardião Ori, que precisa se aventurar pela floresta e resolver quebra-cabeças, com a missão de resgatar os pedaços do Espírito da Árvore e salvar seu amigo Naru. Ori and the Blind Forest ficou em desenvolvimento por quatro anos, e logo no primeiro deles os direitos de publicação foram comprados pela Microsoft. Por isso mesmo, o game só saiu para PCs e para o Xbox One.
Crypt of the Necrodancer
Outra obra independente, Crypt of the Necrodancer foge dos gêneros mais conhecidos e, em vez de seguir apenas um, mistura vários deles. Há aqui elementos de RPGs tradicionais, de games de exploração de calabouços (como Diablo) e até de jogos rítmicos, em que é preciso apertar os botões de acordo com a música que toca no fundo. É possível jogá-lo tanto com um joystick comum quanto com um daqueles tapetes de dança, e o objetivo é basicamente chegar ao fim dos labirintos enquanto derrota inimigos e coleta tesouros. O jogo é exclusivo dos PCs.
The Witcher 3: Wild Hunt
Forte candidato a jogo do ano, o terceiro capítulo da saga do bruxo Geralt trouxe um mapa gigantesco e uma história tão grande quanto, repleta de personagens e monstros marcantes e inúmeras missões primárias e secundárias. O jogo não ficou devendo em complexidade em relação aos dois anteriores, contando com diversas opções de poções para produzir e armas e armaduras para forjar. Mas, ao menos, conseguiu ficar mais amigável, com um sistema de combate mais fluído que atraiu até quem não jogou os dois outros games. Uma obra-prima, que saiu também para Xbox One e PS4 – mas que aparece na lista de jogos para PC, uma vez que essa é a plataforma de origem da franquia.
Heroes of the Storm
A indústria de games viu uma multidão de jogadores partir para o gênero MOBA (Multiplayer Online Battle Arenas) em 2015. E aproveitando essa atração do público por games como Dota 2 e League of Legends, a Blizzard lançou seu próprio jogo nessa linha: Heroes of the Storm, que aparece aqui justamente por marcar a entrada de um novo nome no segmento. O jogo traz personagens de franquias clássicas da empresa, como Diablo e Starcraft, no papel de heróis, e tem uma jogabilidade mais simples do que a dos dois rivais já mencionados. Ou seja, o público-alvo é composto especialmente por quem nunca testou um jogo do tipo. O game é exclusivo dos PCs e pode ser baixado e jogado de graça.
Rocket League
Quem cansou dos games de futebol comuns, como FIFA e PES, ganhou uma ótima alternativa para jogar neste ano. Sucessor do bizarro Supersonic Acrobatic Rocket-Powered Battle-Cars (2013), Rocket League manteve o nível de loucura do game anterior, colocando carrinhos turbinados para jogar bola em uma arena fechada. Parece simples, mas os jogos rápidos e a variedade de novos recursos que podem ser implementados nos carros torna o game viciante. Rocket League saiu para PCs e PS4, e é possível disputar partidas entre as plataformas.
Prison Architect
Outra exclusividade dos PCs, Prison Architect coloca o jogador para construir e gerenciar uma prisão privada, bem aos moldes de games como Theme Hospital. Os gráficos são 2D e a visão é superior, dando um ar de game antigo e bem simples para um título que é, na verdade, bastante complexo. Você precisa erguer a construção, gerenciar as finanças, contratar novos funcionários e manter a ordem na cadeia para fazê-la crescer.
Broforce
Inspirado em filmes de ação explosivos e sangrentos dos anos 1980, 1990 e 2000, o game de plataforma Broforce traz cenários completamente destrutíveis e uma gama de personagens baseados nos protagonistas dessas obras. O game conta com versões de Rambo, Robocop, TimeCop e Machete, entre tantos outros, que são liberadas conforme você liberta prisioneiros espalhados pelas dezenas de fases do jogo. O título é exclusivo dos PCs.
Fallout 4
Assim como The Witcher 3, Fallout 4 é outro forte candidato a levar o troféu de game do ano em publicações especializadas – e muito graças à sua história complexa e ao mapa gigantesco apresentado pelo jogo. Fallout 4, contudo, tem um cenário completamente diferente – uma Boston devastada por uma guerra nuclear. Os inimigos não são grifos e draconídeos, mas sim mutantes e saqueadores tentando sobreviver (e matar seu personagem) no ambiente hostil. O game tem seu elevado grau de complexidade, trazendo diversas opções de itens para criar e um sistema de construção de cidade para você gastar seu tempo. E apesar de ser multiplataforma, o game aparece na lista dos melhores do ano para PCs por igualmente ser parte de uma franquia que nasceu na plataforma.