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5 tendências que irão revolucionar o mundo dos ‘games’

O avanço da tecnologia promete experiências cada vez mais completas no universo dos games

26 nov 2015 - 10h00
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Muitas das tecnologias disponíveis hoje para o mundo dos games eram quase inimagináveis dez anos atrás. Basta olhar para a evolução dos jogos em termos de gráfico, jogabilidade, aparência e, até mesmo, criatividade. Agora, abre-se um mundo de possibilidades aos amantes do videogame – acessibilidade, conectividade, automatização, variedade, entre outros. Estes avanços nos fazem pensar no que ainda está por vir. Abaixo, você confere uma lista com as 5 principais tendências que prometem revolucionar o mundo dos games nos próximos anos.

1. Realidade virtual

O HoloLens, óculos de realidade virtual da Microsoft, promete colocar o jogador dentro de um mundo virtual, gerando hologramas e cenários extremamente realistas
O HoloLens, óculos de realidade virtual da Microsoft, promete colocar o jogador dentro de um mundo virtual, gerando hologramas e cenários extremamente realistas
Foto: Facebook/@mshololens / Reprodução

Concorrentes ou não, grande parte das empresas de games sabe que o futuro dos jogos está na imersão. Isso significa que os próximos jogos deverão vir equipados com óculos que permitirão aos jogadores uma visão 360º do ambiente e participação ativa na trama que será desenvolvida. Exemplos disso são o Oculus Rift (Oculus VR), HoloLens (Microsoft), Morpheus (Sony) e Valve (HTC Vive).

2. Steam Machines

Uma espécie de híbridos entre PCs e consoles, as Steam Machines combinam o poder dos computadores especiais para videogames com a mobilidade oferecida pelos consoles. A empresa Valve, idealizadora da tecnologia, acredita que a nova ferramenta poderá oferecer uma performance superior à dos consoles e ainda a possibilidade de um upgrade nas máquinas.

3. Jogos independentes

Criados por pequenas empresas ou por uma pessoa apenas, os jogos independentes ou jogos indies, como também são conhecidos, são games criados sem nenhum tipo de apoio financeiro de publishers. Focado em distribuição digital, esse tipo de jogo tem se tornado referência em termos de criatividade e inovação devido aos gráficos diferentes, narrativas elaboradas e alto grau de dificuldade. Algumas franquias populares como Minecraft, que foi comprada pela Microsoft por US$ 2,5 bilhões em setembro de 2014, surgiram dessa forma.

4. O jogador também será espectador

As desenvolvedoras têm um problema a mais para se preocupar: além de criar jogos divertidos de serem jogados, também precisam estar atentas se esses mesmos games irão apetecer quem pretende assisti-los. Tudo isso porque serviços de streaming (transmissão de vídeo ao vivo) como o Twitch, por exemplo, têm atraído cada vez mais gamers. O próprio YouTube lançou, recentemente, um serviço especial para jogos. E os consoles estão disponibilizando formas de gravar e transmitir partidas online. Assistir um determinado jogo está se tornando tão importante quanto jogá-lo.

5. Jogadores, espectadores e também desenvolvedores

Gamers de verdade adoram fazer parte do desenvolvimento de seus jogos preferidos com o intuito de melhorá-los, por isso a comunidade de beta testers ­– aqueles que testam o jogo em sua fase inicial – tem crescido tanto. Alguns projetos do Kickstarter, plataforma de financiamento coletivo, têm oferecido, inclusive, papéis criativos a grandes contribuidores. A tendência é que as desenvolvedoras aproveitem cada vez mais o potencial da comunidade criativa para gerar mais conteúdo para os seus jogos, com inovações e melhorias que o público realmente quer ver.

Fonte: Dialoog Comunicação
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