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The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom | Gameplay mostra como jogo é infinito

Novo trailer de gameplay de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom apresenta novas mecânicas e as possibilidades quase infinitas que o game traz

28 mar 2023 - 15h45
(atualizado às 19h03)
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A Nintendo trouxe um novo trailer de gameplay de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom que comprova que o novo game da série será quase infinito. Ao longo de dez minutos, o produtor Eiji Aonuma apresentou as novas mecânicas e as melhorias em relação a Breath of the Wild, destacando principalmente como a criatividade ainda é parte central da experiência.

O maior exemplo disso são as novas habilidades que Link é capaz de utilizar em seu retorno a Hyrule no próximo mês de maio. A primeira delas é a chamada Recall, que permitirá que o herói faça alguns objetos voltarem no tempo. É por meio dessa nova funcionalidade, por exemplo, que será possível explorar algumas das ilhas voadoras que estão espalhadas pelo mapa.

Pelo que foi demonstrado, o jogador vai observar algumas pedras caindo dessas estruturas flutuantes e, ao ativar o Recall, poderá fazer o caminho contrário e ir em direção às nuvens. Contudo, Aonuma destaca que esse não é o único modo de chegar até lá e que parte da graça de Tears of the Kingdom está em experimentar e descobrir outras formas.

Fusão e as armas que quebram

Outra novidade vem para resolver uma das principais queixas feitas a Breath of the Wild: as armas que quebram. Pelo que foi mostrado, o novo jogo vai manter essa característica tão controversa, mas com um adicional que mexe tanto com essa mecânica como também adiciona novas possibilidades.

A partir da função Fuse, Link poderá fundir qualquer uma de suas armas com outros objetos, sejam eles de seu inventário ou espalhados pelo mapa. E é aí que a gente começa a ver o potencial quase infinito do novo The Legend of Zelda.

Da mesma forma que o herói aparece juntando um graveto com um pedaço de pedra para criar uma grande e poderosa maça, também temos um galho com um ancinho, flechas com itens de gelo ou olhos de monstros e até mesmo escudo com cogumelos. E, como você já deve ter imaginado, isso muda tudo.

Foto: Nintendo / Canaltech

Primeiro porque o resultado dessas fusões são armas muito mais duráveis do que os equipamentos originais. Enquanto o graveto era destruído com três ou quatro golpes, ao ganhar uma enorme rocha em sua ponta, ele se torna mais durável e também mais poderoso, tendo seu dano ampliado.

Da mesma forma, temos combinações que ampliam o alcance do golpe ou que adicionam danos elementos aos ataques. No caso do escudo com o cogumelo, por exemplo, isso cria uma cortina de fumaça que confunde o inimigo e pode ser usado como parte da sua estratégia de fuga ou de combate.

Com isso, Tears of the Kingdom mantém uma parte importante da exploração de Breath of the Wild ao mesmo tempo em que amplia a tendência de experimentação e contorna as críticas de quem achava terrível ficar trocando de equipamento o tempo todo. O resultado são possibilidades que tendem ao infinito e dependem apenas da imaginação do jogador.

A Ultra Hand e a vitória da imaginação

Outra novidade que reforça esse caminho é o Ultra Hand. Trata-se de um novo poder que Link emana de seu braço agora tatuado que permite juntar diferentes objetos do cenário, criando uma espécie de supercola.

Aonuma demonstra a nova funcionalidade ao combinar diversos troncos para construir uma jangada que o permite atravessar um rio. Segundo ele, esse é apenas um exemplo de como os jogadores vão poder usar o próprio ambiente à sua volta para resolver puzzles ou mesmo para ajudar a explorar o mapa ou encarar algum inimigo.

Tanto que é a partir da Ultra Hand que será possível construir pequenos dirigíveis. No trailer anterior deste novo The Legend of Zelda, era possível ver o herói voando no que parecia ser uma plataforma com motores e agora a gente sabe que esse dispositivo é uma das criações feitas com a nova mecânica.

De acordo com o produtor, o mapa de Tears of the Kingdom oferece diversos desses objetos que podem ser usados para construir geringonças desse tipo desde o início e que é possível fazer praticamente qualquer coisa com ela a partir daquilo que o jogador imaginar.

Para o alto e avante

A última grande mecânica apresentada pela Nintendo no mais recente trailer de The Legend of Zelda é a função Ascend, que nada mais é do que um mergulho para o alto. A partir desse novo recurso, Link pode ir direto para o teto de salas, cavernas e afins e atravessar a estrutura como se fosse um bom fantasma.

O conceito é um pouco estranho, mas trata-se de uma ferramenta bastante útil para a exploração. Em determinado momento, o jogador entra em um templo e, ao ativar o novo poder, é jogado para o teto da estrutura, sem precisar escalar nada.

O produtor Eiji Aonuma dá algumas dicas do que será possível fazer com isso. Segundo ele, é possível entrar em uma caverna para chegar ao topo de uma montanha ou escapar de uma cela graças ao novo poder. Se houver um teto, Link poderá atravessá-lo.

Edição especial de Tears of the Kingdom

Por fim, a Nintendo mostrou uma versão especial do Nintendo Switch OLED totalmente personalizado com os padrões de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom. A imagem do console já tinha vazado há alguns meses, mas agora a empresa mostrou o aparelho em detalhes, destacando como está realmente lindo — e tudo isso para celebrar que o desenvolvimento do game já está concluído.

A edição especial do Switch chega às lojas no próximo dia 28 de abril, duas semanas antes do lançamento do jogo. Além disso, também foi revelado versões do Switch Pro Controller e da case de proteção inspiradas na arte do título. Os dois acessórios, porém, chegam às lojas no dia 12 de maio — mesma data de lançamento de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.

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