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Rapaz é acusado de invadir sistema e roubar mais de R$ 100 mil

Quinta, 04 de julho de 2002, 15h22

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Guilherme Amorim de Oliveira, 18 anos, está sendo acusado de invadir o sistema de instituições bancárias e retirar de várias contas pelo menos R$ 100 mil, provocando prejuízo para empresas e pessoas físicas. O hacker, preso no último dia 19, foi libertado ontem, de acordo com informações do Campo Grande News. Ele foi solto graças a habeas corpus concedido pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul João Maria Lós, que entendeu ter havido cerceamento de defesa do acusado, porque o crime seria afiançável, logo Guilherme poderia ter sido mantido em liberdade depois de arbitrado e pago o valor da fiança.

O desembargador está convencido de que a Polícia não cumpriu o prazo de 10 dias para terminar o inquérito. João Maria Lós levou em conta que se "trata de um paciente de tenra idade, recém-egresso da menoridade, com bons antecedentes, com vínculos ao distrito da culpa, e que, mantido no ambiente promíscuo de um presídio, evidentemente resultará em severos prejuízos a sua formação, devendo por isto aguardar em liberdade o julgamento do processo”.

Já o delegado Reinaldo Amaral Martins Filho, responsável pelas investigações que resultaram na prisão de Guilherme, não concorda com a tese do desembargador de que o crime de que o jovem é acusado, furto qualificado acompanhado de fraude, seja afiançável. O delegado também garante que não houve perda de prazo para concluir o inquérito. "Temos como provar que o inquérito foi concluído dentro do prazo", assegurou.

O computador do rapaz está sendo periciado. Hoje pela manhã, o delegado Reinaldo Amaral garantiu que o computador foi manipulado apenas pelos peritos do Instituto de Criminalística. O delegado aguarda um laudo sobre o conteúdo do computador.

Ainda de acordo com o delegado, foram identificadas várias pessoas supostamente envolvidas no caso. Outro inquérito foi instaurado para apurar as responsabilidades destes supostos envolvidos, que estariam em São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande e Corumbá.

Campo Grande News/Redação Terra

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