Quando o operador de rádio Colum Keating tinha problemas de equipamento em seu submarino nuclear de ataque rápido nos anos 70, ele os consertava sozinho ou sofria as conseqüências.
Mas essa abordagem autônoma está se tornando mais difÃcil hoje em dia, à medida que aumenta a complexidade tecnológica dos equipamentos.
"A tecnologia se triplicou ou quadruplicou com relação ao passado", diz Keating, antigo marinheiro hoje reformado das forçar armadas norte-americanas.
Por isso, os soldados dos Estados Unidos dependem agora de especialistas em apoio tecnológico, que vão ao campo de batalha monitorar e acompanhar os mÃsseis e equipamentos eletrônicos dispostos a bordo, ou respondem perguntas pelo telefone do outro lado do mundo.