Momentos depois que os primeiros mÃsseis atingiram o Iraque, internautas de todo o mundo se conectaram para receber as últimas notÃcias, enquanto alguns buscavam informações sobre o que está acontecendo para se defender.
O uso da Internet foi de duas a três vezes acima do normal, de acordo com representantes dos principais portais de notÃcias nos EUA e na China, enquanto Bagdá era bombardeada e o Iraque respondia aos ataques com mÃsseis Scud em posições no Kuweit.
Os portais de notÃcias online dos EUA e da China - paÃses que juntos têm cerca de 250 milhões de internautas - demonstraram o poder da Internet como importante fonte de informação.
"Nosso número de visitas disparou", disse Caroline Straathof, porta-voz do Sohu.com. Cerca de 20 mil pessoas se registraram no serviço de notÃcias via celular do portal nas primeiras horas da guerra, pagando 25 yuan (US$ 3) ao mês para receber notÃcias urgentes em seus aparelhos, disse ela.
Pessoas de todo o mundo recorreram aos seus celulares, enviando mensagens de textos expressando medo, indignação e humor negro.
No 11 de setembro, importantes sites de notÃcias acabaram ficando horas fora do ar devido ao excesso de procura, já que a infra-estrutura dos portais não estava pronta para um aumento tão rápido de acessos. "A guerra no Iraque era algo previsÃvel e já esperado, diferentemente do 11 de setembro", disse Coutinho à Reuters.