Bugatti já está no México e até na Argentina. Brasil é o próximo
Através da representante Grand Chelem, será possível adquirir os hiperesportivos da Bugatti em toda a América Latina – inclusive no Brasil
Bugatti anunciou a chegada ao mercado da América Latina, através da representante mexicana Grand Chelem. No Brasil, a marca já foi representada oficialmente, pelo Salão do Automóvel de São Paulo em 2010.
A Bugatti acaba de chegar à América Latina e pode estar de olho no Brasil. Poucos dias depois de chegar oficialmente ao México, a montadora francesa de superesportivos anunciou nesta quarta-feira, 13, a chegada ao mercado hermano. Através da representante mexicana Grand Chelem, será possível adquirir em breve um hiperesportivo da marca na Argentina.
De acordo com o site argentino Parabrisas, a Bugatti não terá concessionárias no país inicialmente. Ao manifestar a intenção de compra, o possível cliente terá a assessoria de um representante do grupo mexicano, que viajará ao país para auxiliar na configuração do veículo e os detalhes de compra e homologação.
Sendo assim, todo o processo de compra – que pode levar de um ano e meio a dois anos – será realizado pela empresa do México, que é a representante oficial da Bugatti em toda a América Latina. Tamanha logística se justifica pelo preço dos carros da marca, que parte de 2,5 milhões de euros (cerca de R$ 13,4 milhões em conversão direta), sem impostos locais.
Como é possível personalizar praticamente cada detalhe dos carros da Bugatti, cada carro se torna único, tornando o processo de produção praticamente artesanal. Ao adquirir um hiperesportivo da marca, o futuro proprietário ainda recebe um convite para visitar a fábrica da Bugatti em Molsheim (França).
Conhecida pelos modelos Veyron – com um motor W16 de até 1.200 cv, Chiron (1.600 cv), EB110, Type 57 Atlantic, a Bugatti teve uma unidade do Veyron trazida oficialmente ao Brasil em 2010, durante o Salão do Automóvel de São Paulo.
Custando R$ 7,7 milhões na época, o conversível branco demorou para ser vendido, o que provavelmente afastou uma possível vinda da marca ao país. Agora, a marca poderá retornar ao país através da Grand Chelem, que também representa montadoras luxuosas como Rimac e Koenigsegg.