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Fiat sustenta forte liderança no Brasil há 42 meses consecutivos

Fiat Cronos se destaca com aumento de quase 60% nas vendas em comparação ao trimestre anterior e o Fiat Toro cresce 27,1% no mesmo período

3 jul 2024 - 20h02
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Fiat Cronos: aumento de quase 60% nas vendas deste trimestre em relação ao mesmo período do ano passado
Fiat Cronos: aumento de quase 60% nas vendas deste trimestre em relação ao mesmo período do ano passado
Foto: Divulgação Fiat

Aconteceu de novo: mais um mês, mais um trimestre e mais um semestre com a forte liderança da Fiat no mercado automotivo brasileiro. A Fiat é a marca de carros número 1 do Brasil há 42 meses consecutivos, o que significa três anos e meio à frente não só da Volkswagen e da Chevrolet, mas também das marcas da Stellantis (Jeep, Citroën, Peugeot e Ram).

No primeiro semestre de 2024 a Fiat obteve 20,4% de market share e 220.457 emplacamentos, o que corresponde a 51.814 carros à frente da segunda colocada, a Volkswagen.  

Além disso, nos primeiros seis meses do ano, a Fiat se destacou em diferentes segmentos, com a liderança em hatches (Argo e Mobi) com 71.888 carros vendidos, correspondendo a 23,4% de participação de mercado; picapes (Strada, Toro e Titano) com mais 80.839 unidades comercializadas e uma expressiva participação de 39% no mercado, e em vans (Scudo, Ducato e Fiorino) com 11.342 emplacamentos, representando 38,6% do segmento. 

No segundo trimestre de 2024 (abril, maio e junho), a Fiat obteve 20% de participação e 118.945 mil emplacamentos. Um dos grandes destaques do período foi o Fiat Cronos, que aumentou o volume de vendas em torno de 60% em relação ao trimestre anterior. O Fiat Toro também seguiu essa tendência de crescimento, com um aumento de 27,1% no volume de vendas em comparação aos primeiros três meses do ano.  

Em junho, a Fiat também manteve a liderança com mais de 38.163 emplacamentos e 18,9% de participação de mercado. A Fiat também foi a marca número 1 nos segmentos de hatches com 23,1% da fatia da categoria, picapes com 37% e vans com 38,6%. 

"Temos muito a comemorar em 2024, mas os resultados poderiam ter sido ainda melhores se não fosse o impacto da falta de peças vindas do Rio Grande do Sul", disse Herlander Zola, vice-presidente de Operações Comerciais da Stellantis.

"O sistema logístico de transporte e fornecimento de componentes foram afetados, o que impactou parte do processo produtivo de Betim", acrescentou Zola. "A empresa já normalizou a produção e restabeleceu a entrega dos veículos à rede de concessionários, o que deve melhorar ainda mais os números da marca nos próximos meses." 

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