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Segredo: Fiat vai lançar híbridos no Brasil no 2º semestre

Pulse e Fastback serão os primeiros Fiat a estrear o sistema híbrido leve de 12V no mercado brasileiro; base é o motor T200

10 jun 2024 - 15h48
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Na corrida pela eletrificação, a Fiat também promete. Ainda em 2024, a marca vai lançar seus primeiros carros híbridos flex - do tipo micro-híbrido (ou híbrido leve).

Para isso, a planta de Betim (MG) recebeu investimentos de R$ 14 bilhões, entre 2025 e 2030, e deve concentrar seus esforços na produção de SUVs com a tecnologia Bio-Hybrid.

Desse modo, Pulse e Fastback devem ser os primeiros a receber a novidade. É tanto que já têm flagras dos modelos.

De acordo com o site Autos Segredos - que flagrou a dupla de SUVs da Fiat com o novo sistema híbrido  em estradas mineiras - ao contrário do que se esperava, a tecnologia não será MHEV com bateria de 48 Volts, mas BSG de 12 Volts, associada ao conjunto Turbo Flex 200 com câmbio CVT. Vale dizer que, na Europa, o sistema é utilizado pelo Fiat Panda com motor 1.0 Firefly e câmbio manual de seis marchas.

Fiat Pulse Drive T200 CVT
Fiat Pulse Drive T200 CVT
Foto: Divulgação Fiat

Função

O sistema BioHybrid destinado a Pulse e Fastback deve ser restrito a um dispositivo elétrico multifuncional, que assume as funções do alternador e do motor de partida, fornecendo energia adicional ao carro.

Assim, carrega a bateria adicional de íons de lítio de 12 volts. Isso, por sua vez, se converte em torque e reduz o esforço feito pelo motor a combustão. A tecnologia BSG de 12V gera até 4 cv e promete mais economia de combustível.

De acordo com o Autos Segredos, "para trabalhar junto ao Turbo 200 Flex e ao câmbio CVT, o sistema exige um novo alternador, troca de cabos elétricos, entre outros itens. O sistema é acoplado ao câmbio. A bateria do sistema deverá ficar instalada no porta-malas ou embaixo do banco traseiro".

Em relação ao desempenho, o motor não deverá ter ganhos. Continuará, portanto, com potência máxima de 130 cv e 20,4 kgfm de torque. Contudo, a nova tecnologia, além de contribuir para redução de emissões de poluentes exigida pela fase L8 do Proconve, utilizará o motor elétrico (em vez de usar o conjunto a combustão) para aquecer o catalisador. Isso, por fim, poupará tempo e esforço.

Estadão
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