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Volvo quer que autônomos representem um terço das vendas

Fabricante sueca pretende elevar vendas de autônomos e carros compartilhados até 2025; Volvo quer reduzir custos operacionais com Polestar e Lynk & Co

7 jun 2018 - 16h35
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A Volvo vem indicando que quer investir na inovação. A companhia suíça anunciou em comunicado que quer que os carros autônomos representem um terço de todas as vendas da empresa em 2025. No mesmo ano, a intenção é que metade das vendas sejam de carros totalmente elétricos. É a meta mais ambiciosa de toda a indústria automobilística até o momento na área de novos negócios. Além dos autônomos, a Volvo espera que metade dos veículos oferecidos aos clientes venham de um novo serviço de assinatura. Nesse sistema, o cliente aluga o carro e faz pagamentos mensais que cobrem seguro, serviço e manutenção por 24 meses. Depois desse tempo, o cliente pode trocar o carro por um novo modelo. A empresa espera ter cinco milhões de inscritos no serviço até 2025 e o vê como uma forma de fidelizar os consumidores. O plano mais barato custará US$ 600 ao mês, e o primeiro modelo que fará parte do novo programa é o XC40. + Conheça a página do Jornal do Carro no Facebook "As expectativas dos nossos clientes estão mudando rapidamente. Isso significa que a Volvo também está mudando rapidamente. Essas iniciativas ajudarão a transformar a Volvo de uma companhia apenas no setor de carros para um provedor direto de serviços ao consumidor", disse Hakan Samuelsson, presidente e CEO da empresa.

Parcerias além dos autônomos

A empresa também quer aumentar o faturamento por meio de sinergias com companhias afiliadas. A intenção também é reduzir os gastos via compartilhamento de custos com a Polestar, divisão esportiva da Volvo, e a LYNK & CO, marca de veículos da qual a Volvo tem uma fatia de 30%. "Isso abre o caminho para a Volvo continuar crescendo rapidamente até o meio da próxima década", disse Samuelsson. Em 2017, as vendas e os lucros da companhia bateram recordes. Foram 571.777 veículos vendidos e um aumento de 27,7% no lucro operacional. Foi o quarto ano consecutivo de crescimento recorde.

Estadão
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