Olá, Wladimir, tudo bem?

Sinta-se livre e independente para decidir qual o tipo de cabelo usar. Para começar uma boa pesquisa, compre algumas revistas atuais, tanto nacionais quanto internacionais, onde poderá buscar algumas inspirações. Modelos com tipo físico ou cabelo similares aos seus poderão ser referenciais para uma escolha. Um bom cabeleireiro, que viaje e invista em informações é fundamental no caso de uma mudança radical.

Segundo as tendências dos últimos desfiles europeus e americanos, as influências são múltiplas: desde étnicos arrepiados, passando por clássicos assentados para trás com gel, anos 60 com franjas caindo no rosto, até estilos mais andróginos foram apresentados nas passarelas.

Lutar contra a natureza, ou seja, escolher um corte inadequado, só porque é moda, sem levar em consideração o comportamento do cabelo: rebeldes ou não, seu volume e textura, além de não valorizar seus pontos fortes, revelam detalhes indesejados. Os fatores determinantes que prevalecerão na escolha de um novo corte serão a sua personalidade, seu ramo de atividade e o seu desejo de testar um novo visual.

O cabelo um pouco mais longo deverá ser usado para trás, deixando o rosto e testa bem livres, para que não fique um ar descuidado. Para uma cara mais jovem, corte bem curto, navalhado, desfiado e displicente.

Se quiser marcar um estilo, não troque tanto de corte, mas se o desejo de mudar radicalmente alguma coisa for tão forte, que seja o cabelo, pois cresce rápido e não causa tanto danos. Na dúvida, não pense muito: a vida é muito curta para não arriscar, comece pelo cabelo.

Maria Helena Lodi