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Anvisa proíbe uso de polifenol de alcachofra

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta segunda-feira a suspensão, em todo o território nacional, de importação, fabricação, manipulação, distribuição, comércio e uso do extrato de polifenol de alcachofra. O produto vem sendo empregado na forma injetável para o tratamento de gordura localizada e não há comprovação científica que garanta a qualidade, segurança e eficácia dos polifenóis de alcachofra para fins estéticos.

Na quarta-feira passada (24/11), a Anvisa determinou a suspensão de propaganda, publicidade e promoção de tratamento com polifenóis de alcachofra veiculadas nos meios de comunicação, inclusive a internet.

A medida foi adotada porque as campanhas e matérias publicitárias sobre o produto não esclarecem o consumidor sobre os riscos à saúde provocados pelo uso de medicamentos injetáveis à base de polifenóis, induzindo ao uso indiscriminado.

As empresas, distribuidores e estabelecimentos que desrespeitarem as determinações da Anvisa podem ser notificados e multados em valores que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. As vigilâncias sanitárias locais são responsáveis pela fiscalização da resolução.

Pacientes não correm riscos

Segundo a dermatologista Lígia Kogos, a saúde de pessoas que já fizeram o tratamento não corre risco e o paciente deve apenas suspender o tratamento. "Sempre que um tratamento é exposto à propaganda o paciente chega nas clínicas dizendo ao médico o que deseja fazer. Isso é o fluxo inverso porque o médico é quem deve indicar procedimentos. Além disso, é uma precaução que pede mais estudos sobre os polifenóis na medicina estética", avalia a dermatologista que concorda com a decição da Anvisa.

Redação Terra

 
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