Ela declarou que parou de fumar quando decidiu engravidar. Segundo entrevistas dadas, ela consumia meio maço por dia. Adriane Galisteu também disse ter parado com o cigarro durante a gravidez. A atitude de ambas é para ser seguida por todas as gestantes, tanto para seu bem-estar quanto para a saúde do bebê. Segundo Pellini, ao largar o vício, a mulher já passa imediatamente ao grupo das grávidas normais, isso se não adquiriu problemas de saúde anteriores em decorrência do vício. As mulheres que não conseguem parar de fumar durante a gravidez prejudicam o bebê que pode nascer com peso muito reduzido. Os prejuízos também acontecem se a mãe fuma durante a amamentação. “A criança tem mais chances de ser obesa, desenvolver diabetes, ter ovário policístico”, afirmou o médico.