25 nomes para bebês inspirados na realeza africana
Conheça alguns nomes fortes e cheios de história para bebês, como Amina, Nandi e Makeda
29 out
2023
- 05h00
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Além da beleza da grafia, os nomes africanos carregam história, luta e força. Confira:
- Amina: nome da rainha de Zazau, que se localiza na Nigéria atualmente. Amina foi uma guerreira que protegeu seu povo com a construção de uma muralha, conhecida por “muros de Amina”.
- Tiye: foi uma das rainhas de Kemet, no Egito Antigo, entre 1398 a 1338. A rainha também era conhecida pelos nomes Taia, Tiy e Tiyi.
- Makeda: significa “grandiosa” e foi o nome da rainha de Sabá, do antigo reino da Arábia Feliz. O nome Makeda é de origem etíope e é mencionado em livros religiosos pelo nome ou pelo cargo “Rainha de Sabá”.
- Nefertiti: casada com o filho de Tiye, o faraó Aquenáton, Nefertiti foi rainha de Kemet a partir de 1370. O significado do nome Nefertiti é “a mais bela chegou”.
- Nefertari: significa “a mais bela, a mais perfeita”. Nefertari foi uma rainha egípcia do Kemet, atual Egito. Ela era casada com o Faraó Ramessés II e realizava negociações de paz com os reinos vizinhos.
- Ramsés II: foi um faraó egípcio que ficou conhecido pelos grandes feitos durante seu governo entre 1279 a 1213 antes de Cristo. Ramsés era chamado de “O Grande”.
- Narmer: faraó do Egito nos anos 3000 antes de Cristo. Narmer foi responsável por unir os reinos do Baixo Egito e Alto Egito durante seu governo.
- Akosua: atual princesa de Wenchi em Gana, Akosua tem 56 anos e é atriz e escritora. Ela já participou de algumas obras cinematográficas. .
- Mansa: Mansa Musa foi o rei africano mais rico da sua época. O rei comandou o Império de Mali no século 14.
- Kahina: em árabe significa “profetista” ou “vidente”. Kahina ou Dyhia foi uma líder militar e religiosa que comandava um estado no nordeste da atual Argélia. Com o passar dos anos, o nome da líder foi relacionado à liberdade, já que Kahina lutou contra a expansão islâmica.
- Ndatté: rainha do reino de Waalo, localizado no noroeste do Senegal atualmente. Ndatté Yalla lutou contra a colonização francesa durante o seu reinado.
- Adelina: fez parte da realeza do Haiti como imperatriz consorte entre 1849 até 1859.
- Menelik: descendente da rainha de Sabá, Menelik foi rei da Abíssinia entre 1844 a 1913.
- Mentewab: imperatriz da Etiópia entre os anos de 1700. Mentewab também era conhecida por Welete Givorgis, que significa “filha de São Jorge”.
- Yennega: nascida em Gana, Yennega foi princesa do reino de Dagomba e é considerada “Rainha da Nação” pelos povos de Burkina Faso, país da África.
- Sundiata: Sundiata Keita fundou o império pré-colonial africano, chamado Mali.
- Nzinga: a angolana conhecida por Ginga ou Nzinga foi rainha do reino Dongo e depois do reino Matamba até a sua morte em 1663. Nzinga foi reconhecida também como Ana de Sousa por Portugal.
- Cleópatra: a rainha egípcia mais famosa nasceu em Alexandria, no Egito. A comandante governava o reino Ptolemaico. O nome Cleópatra tem origem grega e signfica "grande como o pai".
- Agontimé: rainha-mãe do reino de Daomé, Agonimé foi escravizada e trazida ao Brasil. Segundo fontes históricas, a rainha africana foi uma das responsáveis por trazer religiões de matriz africana para terras brasileiras.
- Idia: rainha do povo de Benim, onde é atualmente a Nigéria. Idia foi uma guerreira que lutou contra o seu reino junto com o filho Esigie.
- Yaa: rainha-mãe de Fijsu, do império Ashanti no pré-colonialismo africano. Yaa Asantewaa liderou rebeliões contra o colonialismo britânico.
- Kigeli: último rei de Ruanda, país da África Oriental, Kigeli V tomou posse em 1959 e ficou no reinado até 1961.
- Shaka: também conhecido como Tchaka ou Chaka, ele foi um estrategista militar africano e depois foi considerado Rei dos Zulu, um grupo étnico na África do Sul.
- Nandi: Nandi ka Bhebhe foi rainha do reino Zulu. Durante seu reinado, sofreu problemas com o pai do seu filho. Após sua morte, a rainha Zulu Nandi ka Bhebhe foi reconhecida pela maternidade e trajetória.
- Ranavalona: rainha de Madagascar, Ranavalona lutou contra a invasão europeia no país durante os anos de 1820 a 1861.
Fonte: Redação Nós