Ana Hickmann fica sem plano de saúde e recorre a pronto-socorro do SUS, diz colunista
Alexandre Correa teria deixado de pagar mensalidades do convênio para a apresentadora e filho
Dias antes de denunciar agressão física e violência patrimonial praticadas por Alexandre Correa, de 52 anos, Ana Hickmann, de 42, teria descoberto inúmeros problemas na administração das finanças feita pelo companheiro.
Correa não pagava o plano de saúde da apresentadora da Record TV e do filho, Alexandre Junior, de 9 anos, há pelo menos cinco meses. Assim, na data em que Ana buscou atendimento médico após ter sido agredida por Correa, ela teve que recorrer a um pronto socorro do Sistema Único de Saúde (SUS). As informações foram reveladas pelo colunista Daniel Castro, do site Notícias da TV.
Atendimento no SUS
Segundo a coluna, Ana foi atendida às 19h pelo médico André Luiz Narkevitz Pecini, na Santa Casa de Itu. Ela se queixava de dor no cotovelo esquerdo, que três horas antes ficara preso em uma porta de correr da cozinha de sua mansão enquanto ela tentava se desvencilhar de Correa. Após um raio-x, o médico não encontrou "lesões ósseas agudas", e deu alta recomendando o uso de tipoia.
A apresentadora permaneceu no local durante uma hora e 20 minutos, período total do atendimento. Ela Chegou e foi embora em um carro da Polícia Militar. O laudo pericial do Instituto Médico Legal confirmou que ela teve "lesões corporais de natureza leve".
Defesa de Alexandre Correa
Para a coluna, o advogado de Alexandre Correa, Enio Murad dique que o seu cliente não é responsável pela crise financeira da apresentadora. Ele alega que a crise empresarial Ele afirma que a crise começou durante a pandemia, quando Correa estava afastado dos negócios em tratamento de um câncer. Neste período, a "empresa assumiu obrigações maiores do que poderia assumir". Quando Correa voltou a trabalho ele teria feito empréstimos, mas a situação se agravou.
Foi nessa época, de acordo com Murad, que Ana passou a tirar do marido o controle de suas empresas, e ele deixou de "segurar as broncas" porque não tinha como pagar as contas, entre elas a do plano de saúde.