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Anestesista preso por estuprar paciente durante o parto tem registro profissional cassado pelo CFM

Giovanni Quintella Bezerra é acusado de ter abusado sexualmente de paciente no ano passado

18 dez 2023 - 16h56
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O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra está preso acusado de estupro e teve o registro de profissão cassado pelo CFM
O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra está preso acusado de estupro e teve o registro de profissão cassado pelo CFM
Foto: Reprodução/TV Globo

O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, que está preso acusado de estuprar uma paciente durante o próprio parto, teve o registro profissional cassado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). A decisão foi tomada após sessão plenária do CFM sobre o caso, segundo o jornal O Globo. 

Com a decisão, Bezerra fica impedido de exercer qualquer atividade ligada à área de medicina no país, como atendimentos em clínicas ou procedimentos cirúrgicos. Em março, o registro profissional do criminoso já havia sido cassado de forma definitiva pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro

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Relembre o caso 

O médico foi flagrado por enfermeiras praticando ato sexual com paciente sedada durante o próprio parto dela. De acordo com o relato das profissionais, já havia uma desconfiança sobre o anestesista. Uma das enfermeiras deixou o celular na sala de cirurgia e gravou o estupro cometido por Giovanni contra a paciente. 

O criminoso foi preso em flagrante no dia 11 de julho do ano passado. O crime aconteceu em uma sala de parto em um hospital de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.

O Terra NÓS entrou em contato com o Conselho Federal de Medicina e aguarda o retorno para mais informações sobre o caso.

Em caso de violência contra a mulher, denuncie

Violência contra a mulher é crime, com pena de prisão prevista em lei. Ao presenciar qualquer episódio de agressão contra mulheres, denuncie. Você pode fazer isso por telefone (ligando 190 ou 180).Também pode procurar uma delegacia, normal ou especializada.

Saiba mais sobre como denunciar aqui.

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Fonte: Redação Nós
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