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Polícia

Áudio revela rotina de agressões de jovem de 15 anos morta por comerciante de 56 na Paraíba

Maria Vitória dos Santos foi assassinada por Gilson Cruz no dia 14 de julho, na cidade de Monteiro

22 jul 2024 - 12h22
(atualizado às 15h27)
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Foto: Reprodução/Globoplay

A adolescente Maria Vitória dos Santos, de 15 anos, morta pelo comerciante Gilson Cruz, de 56 anos, chegou a narrar a rotina de violências que sofria na relação: "Ele já tentou fazer muita coisa comigo, né? Tipo, já jogou a pistola na minha cara, estourou a minha cabeça, aí tive que dar ponto na UPA, um monte de coisa. Só que eu nunca tive coragem de denunciar ele", disse a menina em áudio exibido no Fantástico, da TV Globo, no domingo, 21.

Maria Vitória foi morta a tiros no dia 14 de julho na cidade de Monteiro, na Paraíba. A polícia investiga se Gilson cometeu o crime de estupro de vulnerável, já que o relacionamento entre os dois começou quando Maria Vitória tinha 13 anos. O comerciante também teria dopado a menina e abusado sexualmente dela.

Outra suspeita é que Gilson mantinha relações com outras menores de idade. As adolescentes seriam aliciadas na padaria do comerciante, local onde Maria Vitória trabalhou quando tinha 13 anos. 

A família da adolescente morta afirma que o comerciante tinha o hábito de convidar amigas de Maria Vitória, todas menores de idade, para festas com muito álcool.

Entenda o caso

Maria Vitória foi morta a tiros no dia 14 de julho por Gilson Cruz, na casa do comerciante. Ela vivia na casa de Gilson há 4 meses. 

No dia do crime, os dois estavam bebendo sozinhos, quando começaram a discutir devido a uma brincadeira que Maria Vitória fez com Gilson. Após a discussão, o comerciante atirou contra a menina.  A polícia chegou ao local do crime 12 horas depois, e encontraram a jovem morta.

Gilson Cruz foi preso horas depois do crime, em Brejo da Madre de Deus, no Pernambuco. Em 2019, ele chegou a ser condenado por lesão corporal dolosa contra a própria filha, à época adolescente. A Justiça chegou a determinar a prisão dele, mas a pena foi substituída por prestação de serviços comunitários. 

Fonte: Redação Terra
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