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BBB24: equipe de Maycon Cosmer se pronuncia após falas capacitistas do brother

Participante foi capacitista ao sugerir apelidar prótese do atleta paralímpico Vinícius Rodrigues

10 jan 2024 - 11h41
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A nota, no entanto, não cita especificamente as falas capacitistas que o brother teve na casa, algo que está sendo criticado pelos internautas
A nota, no entanto, não cita especificamente as falas capacitistas que o brother teve na casa, algo que está sendo criticado pelos internautas
Foto: Divulgação: Globo/Paulo Belote

Nesta terça-feira, 9, equipe de Maycon Cosmer, de 35 anos, participante do BBB24, da Globo, enviou uma nota à imprensa lamentando as falas capacitistas do cozinheiro, conhecido como "tia da cozinha", em seu primeiro dia na casa.

O que é capacitismo? O que é capacitismo?

"Acreditamos que Maycon terá a oportunidade de refletir suas falas e ações e perceber que pode evoluir e aprimorar seu desempenho pessoal. Estamos aqui para apoiá-lo nesse processo de crescimento, compreendendo que todos enfrentamos desafios e temos oportunidades para aprender e melhorar", diz a nota.

A nota, no entanto, não cita especificamente as falas capacitistas que o brother teve na casa, algo que está sendo criticado pelos internautas.

Maycon está sendo acusado de capacitismo nas redes sociais após escolher Vinícius Rodrigues, atleta paralímpico, para percorrer o pequeno circuito da prova do líder e proferir uma série de comentários nada agradáveis para o atleta.

Vinícius precisou tirar a prótese para continuar a dinâmica sem dificuldades. "Bora brincar, Vini?", disse Maycon. "Sobe de boa isso aí (a escada), Vinicius. A cara dele fechada, de mal já. Ele falou que queria correr hoje", completou.

Em outro momento, Maycon sugeriu apelidar a prótese de Vinícius, a chamando de "cotinho". ""Nós vamos colocar um apelido, um nome no cotinho hein", disse na ocasião. O atleta ficou visivelmente desconfortável e não respondeu ao cozinheiro.

Crime

No Brasil, o capacitismo é crime, previsto no artigo 88 da Lei nº 13.146/2015, ou Lei Brasileira de Inclusão, que define o crime como "praticar, induzir ou incitar discriminação de pessoa em razão de sua deficiência". A pena é de um a três anos de prisão e multa.

Fonte: Redação Nós
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