Brasileiro foragido nos EUA matou aluno em 2017 no Tocantins; veja passado criminoso
Danilo Cavalcante, de 34 anos, foi condenado a prisão perpétua após esfaquear 38 vezes a ex-namorada
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As buscas pelo brasileiro Danilo Cavalcante, de 34 anos, já duram 12 dias nos Estados Unidos desde a sua fuga de uma penintenciária do condado de Chester, na Pensilvânia. O uso de força letal contra o brasileiro já foi autorizado pelas forças policiais locais.
Condenado a prisão perpétua pela morte a facas da ex-namorada, em 2021, Danilo já tinha matado uma pessoa em 2017, no estado do Tocantins.
Veja passado criminoso do brasileiro foragido:
- Origem e primeiro assassinato: Danilo Cavalcante tem 34 anos e é natural do Maranhão. Ele se mudou para o estado do Tocantis onde trabalho como lavrador. Em 5 de novembro de 2017, ele assassinou o estudante Walter Júnior a tiros. O crime, que foi motivado por dívida, ocorreu na cidade de Figueirópolis, a 260 quilômetros de Palmas, capital do estado.
Assassinato nos EUA: Danilo Cavalcante foi considerado culpado pelo assassinato da ex-namorada Deborah Brandão, em 201. Ele a matou para impedi-la de contar à polícia sobre o mandado de prisão expedido no Brasil. Deborah foi morta com 38 facadas em frente aos seus dois filhos.
Breve fuga: Após esfaquear Deborah, Danilo Cavalcante fugiu e foi encontrado pouco mais de 1h30 depois do crime em outro estado, na Virgínia. Posteriormente ele foi extraditado para a Pensilvânia onde foi julgado e condenado.
Subiu pelas paredes: Em agosto, Danilo foi sentenciando a prisão perpétua sem direito a liberdade condicional. Ele estava na prisão do condado de Chester enquanto aguardava transferência para uma prisão federal, mas fugiu no dia 31 de agosto. As imagens da fuga mostra o brasileiro escalando as paredes para deixar o local.
12 dias de busca e recompensa: Autoridades dos EUA procuram pelo brasileiro há 12 dias e ainda não o encontraram. Uma recompensa de R$ 123 mil foi oferecida em busca de informações pelo paradeiro de Danilo. O uso de força letal contra o brasileiro já foi autorizado pelas forças policiais locais.
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