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Brasília recebe 1º Festival de Cinema e Cultura Indígena entre 2 e 11 de dezembro

FeCCI dá espaço para divulgar e premiar produções cinematográficas que fortalecem a cultura originária

2 dez 2022 - 05h00
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O evento  tem como objetivo principal promover o pensamento e o fortalecimento da cultura originária
O evento tem como objetivo principal promover o pensamento e o fortalecimento da cultura originária
Foto: Reprodução: Divulgação

Na sua primeira edição, o Festival de Cinema e Cultura Indígena busca (FeCCI) vai levar para Brasília produções cinematográficas acerca das questões indígenas e sua resistência. O evento, que acontece entre os dias 02 e 11 de dezembro, tem como objetivo principal promover o pensamento e o fortalecimento da cultura originária.

O FeCCI conta com prêmios oficiais e prêmios de parceiros, contemplando filmes de curta e longa-metragem. A programação inteira é gratuita e tem ainda laboratório de finalização de projetos audiovisuais, ciclo de rodas de conversa com convidados especiais, masterclass e apresentações culturais que promovem encontros, diálogos e conexões com realizadores, pensadores, artistas e público. 

O  projeto é uma iniciativa do cineasta indígena Takumã Kuikuro. O primeiro tema do festival é “Como você cuida da sua aldeia?”, proporcionando uma reflexão sobre o cuidado e a regeneração como elementos éticos da relação com o espaço em que vivemos. Mais de 30 cineastas participam do evento representando as cinco regiões do Brasil. São 10 filmes na mostra competitiva, 10 na mostra de convidados e 20 filmes na mostra paralela.

O Instituto Alok é um dos parceiros no apoio ao 1º Festival de Cinema e Cultura Indígena.O “Prêmio Instituto Alok” será oferecido aos realizadores selecionados e aos destaques de Melhor Filme, Melhor Roteiro e Melhor Fotografia. Serão prêmios em dinheiro e um troféu.

Na equipe de curadoria do Festival estão: a jornalista, Renata Aratykyra, da etnia Tupinambá; Olinda Tupinambá, indígena do povo Tupinambá e Pataxó hãhãhãe; Priscila Tapajowara, primeira mulher indígena formada pela Faculdade Paulus de Comunicação; Kujãesage, do povo Kaiabi/Kawaiwete do Território Indígena do Xingu, aldeia Kwaryja, sendo a comunicadora mais atuante na área de audiovisual e Julie Dorrico, do povo Macuxi. 

Fonte: Redação Nós
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