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Candidato a vereador de Guarujá é preso por não pagar pensão alimentícia e grava vídeo com marmita

Cleber Guimarães de Oliveira foi preso na terça-feira,27, e gravou um vídeo comendo marmita e sorrindo na delegacia

28 ago 2024 - 15h47
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Resumo
Cleber Guimarães de Oliveira, candidato a vereador de Guarujá, foi preso por falta de pagamento de pensão alimentícia, acumulando dívida de R$ 14.186,07.
Cleber acumula uma dívida de R$ 14.186,07 em pensão alimentícia
Cleber acumula uma dívida de R$ 14.186,07 em pensão alimentícia
Foto: Reprodução: Instagram/papocomclebinho

Conhecido como Clebinho Favelado, o candidato a vereador de Guarujá (SP), Cleber Guimarães de Oliveira, 35 anos, foi preso na última terça-feira, 27, por falta de pagamento de pensão alimentícia. Na delegacia, ele gravou um vídeo comendo uma marmita e confirmou a situação.

Na publicação, Cleber afirmou que seus filhos têm 19 anos. Ele disse que não estava ciente de que precisaria acionar a Justiça para suspender a pensão alimentícia depois que os filhos completassem 18 anos.

Em seguida, Cleber contou que a situação estava sendo resolvida, mas que precisaria passar a noite na delegacia. “Hoje, o pai vai ficar por aqui porque não tem jeito. Vou ter que ficar na audiência de custódia, só que amanhã o pai está na área”, disse em vídeo.

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Em nota ao Terra NÓS, a Secretaria de Segurança Pública esclareceu que o vídeo foi registrado antes da prisão ser formalizada. “Policiais civis deram cumprimento a um mandado de prisão em desfavor do homem. O caso foi registrado como captura de procurado no 1º DP do Guarujá, onde ele permaneceu à disposição da Justiça”.

O mandado de prisão foi emitido em julho deste ano. Cleber acumula uma dívida de R$ 14.186,07 em pensão alimentícia, relacionada ao período entre dezembro de 2022 e junho de 2024.

Em um comunicado, o Partido Novo, o qual o candidato faz parte, reafirmou sua crença de que a obediência às leis e o respeito mútuo são princípios essenciais para o desenvolvimento da sociedade. 

“O não pagamento da pensão alimentícia determinada pela Justiça é inaceitável e vai contra nossos princípios morais e éticos. Não compactuamos com esta conduta e, por isso, as medidas internas serão adotadas nos termos do nosso estatuto. Além disso, o caso foi encaminhado de imediato à Comissão Ética Partidária”, diz a nota.

“Reafirmamos nosso compromisso com uma política baseada na ética e no respeito às leis, e continuaremos trabalhando para que nossos candidatos e filiados sejam exemplos de conduta moral e cívica”.

A reportagem também tentou contato com Cleber Guimarães, mas não obteve resposta até o momento. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

Fonte: Redação Nós
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