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Eliana revela desejo de abordar temas íntimos no 'Saia Justa': “Quero falar sobre igualdade, inclusão e sexualidade”

O prazer feminino é um dos assuntos que Eliana quer explorar

11 set 2024 - 10h32
(atualizado às 10h33)
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Eliana atribui sua relação saudável com o tema à criação que recebeu de sua mãe, Eva
Eliana atribui sua relação saudável com o tema à criação que recebeu de sua mãe, Eva
Foto: Reprodução: Instagram/eliana

No programa “Saia Justa”, do canal GNT, Eliana chamou a atenção dos telespectadores ao trazer à tona conversas mais íntimas e, por vezes, consideradas tabu. Ela tem explorado temas como insegurança com aparência e questões de sexualidade e, ressaltou a importância de tratar de assuntos que, embora delicados, são fundamentais para muitas pessoas.

“Nunca deixei de dar minhas opiniões, mas sempre me mantive adequada ao horário. Agora, numa quarta-feira à noite, posso me aprofundar em vários temas de forma leve”, disse Eliana ao jornal Extra.

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Com uma lista de tópicos a serem abordados nas próximas edições, Eliana pretende falar sobre temas como menopausa, uma fase que ela mesma está vivendo, além de discutir o prazer feminino, algo que, em sua opinião, ainda precisa ser desmistificado.

“Quero falar sobre menopausa, que é um momento em que estou entrando, e também sobre igualdade, inclusão e sexualidade. Prazer é vital, tem a ver com autoestima. Falar sobre isso é normalizar, deixar o assunto mais fluido, sem tantos tabus. Ainda mais quando me parece, depois de tantos anos, que o prazer feminino acaba sendo algo que incomoda, né?”, expressou.

Apesar do prazer feminino ainda gerar desconforto em muitos, Eliana atribui sua relação saudável com o tema à criação que recebeu de sua mãe, Eva.

“Na minha casa, nunca foi um tabu. Cresci com uma mãe sempre aberta para discutir todas essas questões. Na adolescência, tive ela me apoiando em todas as dúvidas e questões. Dona Eva, que hoje está com 85 anos, foi o meu ponto de apoio e segurança. Isso fez com que eu crescesse num ambiente seguro, para que eu pudesse me desenvolver”.

Fonte: Redação Nós
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