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Esposa de Robinho acredita na inocência do marido: "Ninguém sabe mais desse caso"

Vivian Guglielmetti, esposa de Robinho, acredita na inocência do ex-jogador; ela deu mais detalhes sobre o caso que o levou à prisão

19 nov 2024 - 15h00
(atualizado às 16h05)
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Esposa de Robinho acredita na inocência do marido: 'Ninguém sabe mais desse caso'
Esposa de Robinho acredita na inocência do marido: 'Ninguém sabe mais desse caso'
Foto: Reprodução/Redes Sociais / Contigo

A esposa de Robinho, Vivian Guglielmetti, falou pela primeira vez sobre o caso que levou o marido à prisão. Ela deu mais detalhes sobre o que aconteceu e disse que, no Brasil, ninguém sabe mais do que ela sobre o caso.

Ela ainda disse que acredita na inocência do ex-atleta: "Ninguém no Brasil sabe mais desse caso que eu. O Robinho foi condenado por áudios entre amigos, imorais, horrorosos. Só que isso não é um crime. A traição que houve comigo não é um crime. Está muito distante de ser um crime. Entre um ato imoral e um crime tem uma distância muito grande. Ele está há oito meses pagando por algo que não aconteceu", disse ela em entrevista cedida ao Metrópoles.

REGALIAS? ROTINA DO EX-JOGADOR NA PRISÃO

O ex-jogador de futebol Robson de Souza, o Robinho, está completando sete meses de encarceramento na Penitenciária Dr. José Augusto César Salgado, a conhecida P2 de Tremembé, no interior de São Paulo, onde cumpre uma pena de 9 anos por um caso de abuso sexual ocorrido na Itália. Apesar das circunstâncias, Robinho tem mantido uma rotina de atividades que vão além das práticas físicas, como o futebol e a academia.

Desde maio, o ex-atleta iniciou um curso técnico de Eletrônica Básica, Rádio e TV, além de se engajar em grupos de leitura, uma estratégia que tem como objetivo reduzir sua pena, conforme previsto na legislação brasileira para atividades educativas. A dedicação aos estudos e à leitura busca abrir novas perspectivas para o jogador enquanto ele cumpre sua sentença.

Paralelamente, a defesa de ex-jogador tem tentado reduzir o tempo de permanência dele em regime fechado. Seus advogados solicitaram que o crime fosse reclassificado como "comum" ao invés de "hediondo", alegando que, assim, o ex-jogador precisaria cumprir apenas 20% da pena em regime fechado, ao invés dos 40% previstos para crimes hediondos. No entanto, a Justiça negou o pedido em julho, e a decisão foi reafirmada em setembro, mantendo o cumprimento rigoroso da pena. 

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