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Ex rebate Payet e afirma que álcool piorava relações com o jogador: 'Sei os danos que me causaram'

Advogada Larissa Ferrari negou consentimento para humilhações

26 abr 2025 - 12h22
(atualizado às 13h03)
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Resumo
A advogada Larissa Ferrari acusou Dimitri Payet de violência e humilhações não consensuais em seu relacionamento, negadas pelo jogador.

A advogada Larissa Ferrari rebateu as declarações do jogador francês Dimitri Payet e negou que as humilhações que sofreu fossem consensuais. Em vídeo publicado nos stories de sua conta no Instagram, ela afirma relatou o transtorno psicológico que carrega agora como consequência do relacionamento com o atleta.

"Se fossem consensuais, não seriam humilhações. A pessoa estaria à vontade e bem. Isso não é real", disse nesta sexta-feira, 25.

Payet afirma que viveu relação "sadomasoquista"
Payet afirma que viveu relação "sadomasoquista"
Foto: Matheus Lima/Vasco / Matheus Lima/Vasco

Segundo a advogada, o consumo de álcool durante os encontros agravava seus sintomas de transtorno de personalidade borderline. Isso a fazia aceitar comportamentos humilhantes, disse no vídeo. "Claro, onde preciso provar é na justiça, o transtorno que tenho", continuou.

"O que me dói não é o que os outros falam. Eu sei o que vivi e os danos que me causaram, então piadas não me afetam porque sei o que vivi", desabafou a advogada sobre a repercussão do caso dela nas redes sociais.

Em depoimento à polícia, Payet afirmou que os vídeos íntimos enviados por Larissa eram espontâneos e que não a ameaçou. Ele descreveu a relação com a advogada como um sadomasoquismo consensual.

Segundo Payet, os encontros com Larissa envolviam práticas como o uso de coleiras, cordas e chicotes, além de fetiches e práticas envolvendo urina. De acordo com ele, tudo teria ocorrido com o consentimento de ambos.

De acordo com o jornal Extra!, que obteve acesso ao depoimento do jogador, ele também afirmou que as marcas no corpo de Larissa eram decorrentes de práticas sexuais consentidas ou de acidentes com móveis. Ele negou agressões físicas ou verbais e disse que nunca bateu no rosto da advogada.

Larissa Ferrari e Dimitri Payet
Larissa Ferrari e Dimitri Payet
Foto: Reprodução | Instagram

Larissa, por sua vez, contestou as alegações. Segundo ela, desde janeiro de 2025, as práticas deixaram de ser consensuais e se tornaram agressões. Laudos periciais indicaram lesões causadas por "ação contundente", embora ainda não indiquem quem foi o autor.

Além de mostrar que ela foi vítima de violência física, psicológica e sexual, a perícia psicológica diagnosticou Larissa com transtorno de personalidade borderline. Em relatos ao jornal carioca, ela detalhou que as práticas humilhantes aumentaram após o jogador sentir ciúmes, passando a tratá-la com "punições". 

Imagens e laudos apresentados pela advogada mostram hematomas e manchas por seu corpo. Larissa também afirmou ter sido xingada de forma misógina e humilhante durante os episódios, que incluíam lamber o chão, beber água do vaso sanitário e se submeter a violência física durante as relações. O inquérito sobre o caso está em andamento e corre sob sigilo. 

Fonte: Redação Terra
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