Filha de Tadeu Schmidt conta que sofreu homofobia na faculdade
Valentina Schmidt, que se assumiu queer, relembra comentários preconceituosos de professora universitária devido a sua sexualidade
-1hvb1dqmc894p.png "Valentina assumiu sexualidade em 2021 e é ativa nas causas LGBTQIA+")
A filha mais velha do jornalista e apresentador Tadeu Schmidt conta que ouviu comentários homofóbicos na faculdade em que estudava após ter assumido publicamente. em 2021, ser queer, termo usado quando a pessoa não se identifica com os padrões de feminino e masculino impostos pela sociedade e transita entre os gêneros. Em entrevista para O Globo, Valentina Schmidt relembrou os comentários homofóbicos que ouvia da professora da faculdade de Comunicação, que cursava na época. Ela diz que o preconceito começou após assumir publicamente a sua sexualidade nas redes sociais.
“Tive alguns professores que me desencorajaram. Uma em especial fazia vários comentários homofóbicos sobre mim e também comentários ofensivos sobre o meu pai. Pensei: 'Não vou ficar em um ambiente em que não me sinto bem-vinda'", contou.
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A atriz trancou a faculdade de Comunicação e acabou se encontrando no teatro. Atualmente, aos 21 anos, Valentina publica nas redes sociais momentos com o namorado, família e seus trabalhos como atriz. No dia 16, a jovem estreia em “Annie - O Musical”, espetáculo teatral que ficará em cartaz no Rio de Janeiro.
Nas redes sociais, Valentina comemorou ter assumido a sexualidade e disse ter orgulho de ser queer: “Orgulho de amar quem eu quiser. Orgulho de ter uma família e amigos que me apoiam incondicionalmente. Orgulho de ser uma mulher queer. Orgulho de ser eu. Ninguém nunca vai tirar o meu direito de amar e ser feliz. Boa sorte para quem tentar”.
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