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Justiça convoca testemunhas em caso de violência de Alberto Fernández

A defesa de Fabiola Yáñez pretende apresentar novas provas e mais testemunhas nesta segunda-feira (19) ao Tribunal, reforçando as acusações feitas

19 ago 2024 - 15h58
(atualizado às 16h17)
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A ex-primeira-dama Fabíola Yañez mostra hematomas no braço e olho roxo
A ex-primeira-dama Fabíola Yañez mostra hematomas no braço e olho roxo
Foto: Imagens são parte da acusação contra ex-presidente da Argentina Alberto Fernández/Reprodução

A Justiça da Argentina começa nesta semana a ouvir testemunhas na investigação que apura suposta violência de gênero envolvendo o ex-presidente argentino Alberto Fernández e sua ex-companheira, Fabiola Yáñez. Na quinta-feira (22), será ouvida María Cantero, ex-secretária particular de Fernández. Na segunda-feira (26), é esperado o depoimento de Daniel Rodríguez, ex-intendente da residência presidencial de Olivos. As informações são da CNN.

As conversas entre Cantero e Yáñez, reveladas durante outra investigação sobre suposto favorecimento na contratação de seguros estatais envolvendo um produtor ligado a Fernández, deram origem à atual apuração. Nessas conversas, Yáñez relatou a suposta violência sofrida e compartilhou fotos de hematomas.

 
 
 
 
 
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Investigações sobre o suposto caso de violência

De acordo com os autos, o celular de Yáñez, onde estavam os chats originais, foi perdido. Rodríguez, responsável por coordenar o pessoal da residência presidencial, poderia ter presenciado os incidentes relatados por Yáñez.

A defesa da ex-companheira de Fernández pretende apresentar novas provas e mais testemunhas nesta segunda-feira (19) ao Tribunal, reforçando as acusações feitas. O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, confirmou em coletiva nesta segunda-feira que o Ministério Público solicitou informações ao governo federal por meio de dois ofícios, que serão incorporados ao inquérito.

Fernández, em entrevista ao jornal espanhol El País na semana passada, reconheceu discussões "veementes" com Yáñez, mas negou qualquer ato de violência, afirmando que "a verdade dos fatos é diferente".

Perfil Brasil
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