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Justiça revoga prisão preventiva do agressor do ator Victor Meyniel

Em liberdade provisória, Yuri de Moura Alexandre terá que cumprir medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica

9 nov 2023 - 15h35
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O estudante Yuri de Moura Alexandre, acusado de agredir o ator Victor Meyniel no início de setembro, teve prisão preventiva revogada pela Justiça do Rio de Janeiro em audiência da 27ª Vara Criminal do estado, na quarta-feira, 8.

De acordo com o juiz responsável pelo caso, Flávio Itabaiana, Yuri terá liberdade provistória, porém deverá seguir algumas medidas protetivas como: manter distância do ator, usar tornozeleira eletrônica, não sair do país, entre outras obrigações.

Agressor do ator Victor Meyniel tem prisão revogada
Agressor do ator Victor Meyniel tem prisão revogada
Foto: Reprodução/Instagram/victorrmeyniel

"Não apresenta histórico de agressões, de ofensas e nem de envolvimento em qualquer tipo de confusão (...) Tudo indicando, assim, que sua liberdade não oferece risco à sociedade", afirmou o júiz responsável sobre a liberdade provisória de Yuri.

Um dia antes, na terça-feira,7, a defesa de Yuri de Moura Alexandre apresentou o pedido de liberdade provisória em audiência, que foi aceita pelo Ministério Público e pela defesa do ator Victor Meyniel. Yuri estava preso desde o dia 2 de setembro e foi acusado de injúria por homofobia e lesão corporal. 

Vídeo mostra ator Victor Meyniel sendo agredido em portaria de prédio no RJ:

Relembre o caso 

O ator Victor Meyniel foi agredido brutalmente pelo estudante de Medicina Yuri de Moura no dia 2 de setembro. Os dois tiveram uma discussão no apartamento do estudante em Copacabana, no Rio de Janeiro. Quando desceram para a portaria do prédio, Yuri de Moura espancou o ator. Segundo relato público de Meyniel, eles se encontraram em uma casa noturna e foram para o apartamento de Yuri. De acordo com o ator, o clima entre eles era agradável e romântico, até uma amiga do estudante de Medicina chegar ao apartamento. 

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As cenas de agressão foram todas filmadas pelas câmeras do prédio e divulgadas à polícia e imprensa, o porteiro que presenciou as agressões e não fez nada, foi indiciado por omissão de socorro

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Fonte: Redação Nós
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