Karnal se declara para o marido no Dia dos Namorados: "Eu preciso de ti porque te amo"
Em um relacionamento de cinco anos com o cantor Vitor Fadul, o historiador fez uma publicação com reflexões filosóficas sobre o amor
Na manhã desta quarta-feira, 12, o historiador Leandro Karnal abriu o coração em declaração para seu marido, Vitor Fadul, em celebração ao Dia dos Namorados, em um texto regado à filosofia e pensamentos sobre o amor.
“No livro A Arte de Amar, Erich Fromm afirma que ‘O amor imaturo diz: eu te amo porque preciso de ti. O amor maturo diz: eu preciso de ti porque te amo’. Drummond chegou a dizer que amor é privilégio de maduros. O mineiro também afirma que ‘Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.’ Sinto assim: é preciso saber algo sobre si para poder se entregar a outra pessoa. A paixão é fácil, o amor é sempre um desafio. Amar implica coragem. A data é comercial, o sentimento é genuíno. Feliz dia dos namorados para todas as pessoas. Vitor Fadul: muito obrigado! O primeiro quinquênio foi de arrasar. Hoje é dia da próclise sincera: ‘Te amo’”, publicou Karnal em seu perfil no Instagram.
Seguidores do professor deixaram comentários apoiando a relação. “Feliz daquele que tem a quem amar, e quando estiver bem cansado, ainda exista amor pra recomeçar . Feliz dia dos namorados para vocês”, comentou uma usuária.
O relacionamento de Karnal e Fadul foi divulgado em janeiro de 2023, também em uma publicação nas redes sociais. Na época, a assessoria de Karnal confirmou ao Estadão que os dois começaram a namorar em 2019, mas oficializaram a união estável em 2022.
O historiador e também colunista do Estadão ainda explicou o porquê de não ter assumido o relacionamento antes e o que o levou a falar agora. Segundo seu relato, ele não queria expor sua vida pessoal, “porém, parece haver um momento em que não declarar pode parecer concordância com preconceitos”, completou.
Vitor Fadul é cantor, nascido em Itanhaém. Tem mais de 200 mil seguidores no Instagram e 15 mil ouvintes mensais no Spotify. Há três anos foi diagnosticado tardiamente como uma pessoa divergente. “Creio que, se o diagnóstico tivesse sido na infância, eu teria tido o apoio que mais precisei e não tive” , contou.