Leonardo nega vínculo com trabalho análogo à escravidão: "Jamais faria isso"
Sertanejo explica que propriedade em Goiás foi arrendada e afirma desconhecer trabalhadores apontados em denúncia
O cantor Leonardo se posicionou nesta segunda-feira (7/10) sobre a inclusão de uma de suas fazendas na "lista suja" do Ministério do Trabalho e Emprego, que reúne propriedades envolvidas em denúncias de trabalho análogo à escravidão.
Em vídeo no Instagram, o sertanejo afirmou que a Fazenda Talismã, situada em Goiás, foi arrendada desde 2022 e que, por isso, não possui relação direta com os trabalhadores encontrados em situação de escravidão contemporânea. "Em 2022, eu arrendei uma fazenda para que o arrendatário plantasse o que ele quisesse. Nisso, surgiram uns funcionários que eu não conheço, nunca ouvi falar", declarou.
Leonardo nega responsabilidade sobre trabalhadores
Leonardo explicou que a responsabilidade sobre as condições dos trabalhadores cabe ao arrendatário da fazenda, que assumiu o gerenciamento do local. Segundo o cantor, ele desconhece as pessoas envolvidas e destacou que se opõe totalmente a práticas de exploração. "Eu, do meu coração, jamais faria isso. Eu acho que há um equivoco muito grande sobre a minha pessoa, o Brasil inteiro me conhece, sabe a pessoa que eu sou", afirmou.
Providências e reação dos fãs
Após a visita do Ministério Público do Trabalho à fazenda, Leonardo confirmou o pagamento de uma multa relacionada ao caso. Segundo o sertanejo, o processo foi arquivado. Em sua manifestação, ele lamentou que sua imagem fosse vinculada a uma situação que considera injusta e destacou seu repúdio a qualquer forma de trabalho análogo à escravidão: "Eu não me misturo nessa lista que fizeram de trabalho escravo, eu sou totalmente contra esse tipo de coisa".
Nos comentários de sua publicação, Leonardo recebeu apoio de fãs e seguidores, que reforçaram a confiança em sua integridade.